Bolsonaro disse que vida pregressa do general iraniano Qassem Soleimani, morto na quinta-feira (2), era “voltada em grande parte para o terrorismo”.
O presidente da República, Jair Bolsonaro| Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro que o pedido impeachment apresentado por lideranças religiosas nesta semana à Câmara dos Deputados representam "menos de 1%" do grupo. Em sua live semanal, ele disse que esses líderes são de "esquerda" e "não representam nem a opinião dos evangélicos". O pedido de impeachment foi assinado por religiosos críticos ao governo, sob o argumento de que Bolsonaro agiu com negligência na condução da pandemia de Covid-19, agravando a crise.

Na lista estão padres católicos, anglicanos, luteranos, metodistas e também pastores. Embora sem o apoio formal das igrejas, o grupo tem o respaldo de organizações como o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, a Comissão Brasileira Justiça e Paz da Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) e a Aliança de Batistas do Brasil.

"Tem muitos evangélicos que gostam de mim, muitos católicos, espíritas e outras religiões, ateus também, mas não tem nenhum movimento coordenado de líderes evangélicos pedindo impeachment meu", afirmou.