Voluntário que testava a vacina Coronavac morreu.
A Anvisa ressaltou que a análise formal de um pedido de autorização de uso emergencial começa a partir do recebimento de “informações globais” sobre a vacina.| Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, em nota à imprensa, que o Instituto Butantan não submeteu pedido de autorização de uso emergencial da Coronavac na reunião feita por equipes de ambas as partes na manhã desta quinta-feira (7). Na ocasião, o laboratório paulista apresentou apenas dados sobre a eficácia e a segurança da vacina contra a Covid-19 desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, ainda segundo a Anvisa.

O órgão regulador ressaltou que a análise formal de um pedido de autorização de uso emergencial começa a partir do recebimento de "informações globais" sobre a vacina. "A reunião de pré-submissão é uma estratégia que segue a prática de outras autoridades regulatórias do mundo", apontou a agência. "Esta reunião é feita antes do envio de pedido formal de qualquer laboratório para dar conhecimento prévio do projeto de vacina e otimizar os direcionamentos técnicos e legais."