Sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro.| Foto: Ricardo Valverde/Agência Fiocruz de Notícias

Apoiado por deputados bolsonaristas, o candidato à presidência da Fiocruz Florio Polonini não obteve os 30% dos votos válidos necessários para entrar na lista tríplice para escolha do novo gestor da instituição. A lista de três nomes a ser enviada ao Palácio do Planalto será encabeçada pela atual presidente da fundação, Nísia Trindade, seguida do coordenador de Vigilância em Saúde, Rivaldo Venâncio, e do vice-presidente, Mário Moreira. O resultado será homologado pelo Conselho Deliberativo da Fiocruz no dia 23. Depois, a lista tríplice será encaminhada ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Então, seguirá para o presidente Jair Bolsonaro. Tradicionalmente, a Presidência respeita a escolha dos servidores e nomeia o mais votado. Mas a palavra final será de Bolsonaro. Ele que pode nomear qualquer um dos três nomes.