Funcionários descarregam carga contendo 10 milhões de máscaras de proteção compradas pela França da China, no aeroporto de Paris-Vatry, 30 de março de 2020. A demanda global por equipamentos médicos de proteção fabricados na China aumentou em meio à pandemia de coronavírus
Funcionários descarregam carga contendo 10 milhões de máscaras de proteção compradas pela França da China, no aeroporto de Paris-Vatry, 30 de março de 2020. A demanda global por equipamentos médicos de proteção fabricados na China aumentou em meio à pandemia de coronavírus| Foto: FRANCOIS NASCIMBENI / AFP

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil negou neste sábado (4) que o país tenha comprado insumos de emergência na China que era destinados ao Brasil. A declaração ocorreu pelo perfil oficial no Twitter. "O governo dos Estados Unidos não comprou nem bloqueou nenhum material ou equipamento médico da China destinado ao Brasil. Relatórios em contrário são completamente falsos", diz a publicação. Na última semana, sem mencionar nominalmente os Estados Unidos, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, criticou a postura do governo americano. "Estamos vendo retenção sobre produções globais de máscaras. Quase que uma coisa assim: 'isso era global, agora é só pra atender o meu país'", disse.