Um estudo divulgado essa semana pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) contraria a tese do “boi bombeiro”, defendida pelo ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura. De acordo com o governo, a ingestão do capim seco pelos animais deixaria a vegetação menos sujeita à propagação de queimadas. Segundo o levantamento, porém, os municípios com mais cabeças de gado foram justamente aqueles considerados campeões de queimadas, como nos casos de Corumbá (MS) e Cáceres (MT). A análise foi realizada a partir de dados do ano de 2018.
Estudo da universidade de Minas Gerais contraria tese do boi bombeiro
- 17/10/2020 10:22
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