Ministro Gilmar Mendes disse que o Exército é cúmplice de um "genocídio" no Brasil por causa da alta mortalidade do novo coronavírus.
Gilmar Mendes, ministro do STF.| Foto: Nelson Jr./STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, encaminhou à Justiça Federal de Brasília, a ação que investiga os ex-senadores Romero Jucá (MDB–RR) e Edison Lobão (MDB–MA) sobre suposto caso de recebimento de propina.

Segundo o blog de Fausto Macedo, do Estadão, a decisão do ministro foi favorável a uma petição apresentada pela defesa de Jucá e Lobão. Márcio Lobão, filho de Edison Lobão, e Wilson Quintella Filho, ex-presidente do grupo Estre Ambiental, respondem por corrupção passiva no mesmo processo.

A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) afirma que os envolvidos teriam se beneficiado de um esquema de desvio de recursos da Transpetro, subsidiária da Petrobrás, para o pagamento de propina para o núcleo político do MDB.

Os executivos da Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Galvão Engenharia, Estre Ambiental, Pollydutos, Essencis Soluções Ambientais, Estaleiro Rio Tietê, NM Engenharia e a Lumina Resíduos Industriais (do grupo Odebrecht) são apontados como os operadores na ação.