O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles: suspeita de enriquecimento ilícito leva à quebra de sigilo bancário.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles: suspeita de enriquecimento ilícito leva à quebra de sigilo bancário.| Foto: MARCOS CORREA/AFP

Por suspeita de enriquecimento ilícito e determina, a Justiça de São Paulo autorizou nesta sexta-feira (22) a quebra do sigilo bancário de Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente do governo Bolsonaro. A informação foi veiculada no O Globo e destaca que o patrimônio pessoal de Salles saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões entre 2012 e 2018, período em que ocupou cargos no governo paulista.

O pedido de quebra é do Ministério Público de São Paulo, que abriu inquérito de investigação em agosto. Em 2013, Salles foi secretário do governador Geraldo Alckmin (PSDB), com um salário de R$ 16.868, e entre julho de 2016 e 2017 atuou como secretário do Meio Ambiente, com remuneração de R$ 18.413.