O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).| Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O Ministério Público do Rio de Janeiro aponta coincidência na entrada de recursos em dinheiro em favor da empresa do senador Flávio Bolsonaro com as datas em que Fabrício Queiroz, seu ex-assessor, arrecadava parte dos salários na Assembleia Legislativa do Rio. Ainda segundo o MP, diz a Folha, o volume de depósitos em dinheiro vivo na conta da loja de chocolates era desproporcional em relação a negócios semelhantes. Para o MP, a suspeita é de que a loja de Flavio tenha sido usado para a lavagem de dinheiro em um suposto esquema de "rachadinha".