Com dinheiro público, Senado vai bancar consultas virtuais a senadores e dependentes
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O Conselho de Supervisão do plano de Saúde do Senado – chamado de Sistema Integrado de Saúde (SIS) – autorizou no último dia 23 de outubro ressarcimentos, com dinheiro público, de atendimentos médicos por meio eletrônico (a telemedicina) mesmo para médicos e clínicas que não estão credenciadas no SIS. A regalia tem vigência imediata e vai beneficiar senadores e seus dependentes (filhos e enteados com até 33 anos de idade). A decisão, conforme a ata da reunião do Conselho do SIS, vai abranger consultas com médicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.