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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta terça-feira (13) após reunião com governadores que sejam mantidas as decisões sobre a segunda dose e vacinação de crianças e adolescentes no Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Para Queiroga, secretários de Saúde rompem com o que é colocado pelo programa. "É claro que existem peculiaridades, como a forma de oferecer essas doses, se nas salas de imunização, drive thru, se vai ter apoio da inciativa privada. São coisas muito próprias de cada município. Mas as bases técnicas têm que ser tomadas no âmbito técnico com a participação de todos para que tenhamos homegeneidade na conduta de aplicação da vacina", disse o ministro.
Um acordo prevê que governadores enviem até quinta (15) ao PNI um plano para antecipação da segunda dose que será avaliado pela pasta. Atualmente, a recomendação do ministério é para aplicar a vacina no intervalo de 12 semanas para a Astrazeneca. O prazo tem sido reduzido em alguns estados para ampliar a vacinação para conter a variante Delta.
