Fogo consome árvores na Amazônia em registro fotográfico do Greenpeace: Brasil virou alvo de críticas do mundo todo.
Força-tarefa no combate às queimadas na Amazônia| Foto: Daniel Beltrá / Greenpeace

Os quatro brigadistas ligados a uma ONG e suspeitos de provocar queimadas em Alter do Chão, no Pará, vão permanecer presos preventivamente. A decisão ocorreu após audiência de custódia realizada em Santarém (PA) nesta quarta-feira (27). Na decisão, o magistrado alegou a gravidade dos fatos e a repercussão do caso. A prisão será reavaliada em 10 dias. Nesta quarta, pelas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro repercutiu o caso ao relembrar a própria fala sobre a suspeita de ONGs estarem por trás das queimadas na Amazônia.