O Brasil vive o paradoxo de ser um dos países com menor custo para gerar energia elétrica e, simultaneamente, um dos que apresentam a conta mais salgada para o consumidor final. O item “energia” propriamente dito da conta de luz não é o vilão. A tarifa tem disparado em função dos impostos e dos chamados encargos setoriais, ou seja, os subsídios e incentivos pendurados na fatura dos consumidores. E a conta pode ficar mais alta diante de um número cada vez maior de consumidores que “sai do condomínio” do mercado regulado e passa a comprar energia no mercado livre.
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