A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (17) o depoimento do auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, apontado como responsável pelo estudo que indicou que metade das mortes confirmadas no Brasil pelo coronavírus não teria essa causa. Os senadores também ouvem Francisco de Araújo Filho, ex-secretário da Saúde do Distrito Federal acusado por irregularidades na compra de testes rápidos para diagnóstico de Covid-19.
O estudo do auditor chegou a ser citado pelo presidente Jair Bolsonaro como um documento oficial do TCU, e uma suposta cópia dele circulou em redes sociais. Mas o TCU desmentiu ter feito o levantamento. Mais recentemente, o próprio Alexandre Marques disse que seu estudo teria sido "editado" – ou seja, a cópia que circulou nas redes sociais teria sido modificada por outra pessoa (ou outras pessoas).
Já o depoimento do ex-secretário de Saúde do Distrito Federal é uma tentativa de a CPI avançar na investigação de supostos casos de corrupção durante a pandemia além das suspeitas envolvendo o governo federal. Francisco de Araújo Filho foi preso pela Operação Falso Negativo sob acusação de organização criminosa, fraude à licitação e desvio de dinheiro público na compra dos testes rápidos de Covid.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Deixe sua opinião