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Lula
Desaprovação a Lula chegou a 48,8%, enquanto que aprovação é de 46,6%. A avaliação péssima disparou e alcançou 31,5%.| Foto: Claudio Knebe/Secom

A avaliação negativa ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ultrapassou a positiva e alcançou 48,8% no mês de março de acordo com o levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (28). O índice de desaprovação é maior que o de aprovação, que chegou a 46,6%, embora esteja tecnicamente empatado dentro da margem de erro.

O índice foi avaliado em um levantamento que apurou a intenção de voto dos brasileiros para a eleição presidencial de 2026, e que aponta Lula tecnicamente empatado com Jair e Michelle Bolsonaro se a eleição fosse hoje e se o ex-presidente não fosse considerado inelegível.

O Paraná Pesquisas ouviu presencialmente 2.024 eleitores de 162 municípios de 26 estados e do Distrito Federal entre os dias 18 e 22 de março. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, em média, com índice de confiança de 95%. Veja a pesquisa na íntegra aqui.

Segundo o levantamento, a desaprovação de Lula cresceu 8,7 pontos percentuais desde agosto do ano passado, enquanto que a aprovação caiu 7,7. Veja abaixo a evolução da avaliação do governo do presidente petista:

AvaliaçãoAgo/23Jan/24Mar/24
Aprova24,3%48%46,6%
Desaprova40,1%47,8%48,8%
Não sabe/não opinou5,5%4,1%4,6%

A quantidade de eleitores que considera a gestão de Lula como ruim ou péssima soma 40,5%, enquanto que a avaliação ótima ou boa chega a 30,9%. Os brasileiros ouvidos pela pesquisa que consideram como regular são 27,5%.

Neste recorte da pesquisa se destaca avaliação péssima, que deu um salto de 7,8 pontos percentuais entre agosto de 2023 e março de 2024, passando de 23,7% para 31,5%. A avaliação ótima caiu de 15,9% para 11,9% e a boa reduziu de 24,1% para 19%.

As sucessivas pesquisas que apontam a redução da popularidade de Lula preocupam o governo e levaram a cobranças do presidente aos ministros, ordenando que viagem pelo país para divulgar as ações e lançamentos dos ministérios. Também levou a estudos para reforçar a atuação da Secretaria de Comunicação Social (Secom) nas redes sociais.

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