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Michelle Bolsonaro
Ex-primeira-dama e Jair Bolsonaro tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pelo STF a pedido da Polícia Federal.| Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Participando de um culto evangélico em Taguatinga (DF), na quinta-feira (7), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse que ela e o marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), estão “sendo perseguidos e injustiçados”. Ambos são alvos de investigações de Polícia Federal pelo caso das joias sauditas e tiveram seus sigilos bancários quebrados.

“Como dói, irmãos, ver que muitos que falavam que comungavam da nossa mesma fé compactuam com tudo aquilo que vai na contramão dos valores específicos do nosso Deus”, disse Michelle. O ex-presidente foi até Michelle e a abraçou no palco no começo do discurso.

Ela também afirmou que não estava conseguindo orar há tempos e que sentia “com os polegares cortados”.

“Eles vão nos atacar. O Senhor não nos prometeu que seria fácil. O Senhor falou que seríamos perseguidos, todos aqueles que tivessem Cristo como Senhor e salvador seriam perseguidos. E nós estamos sendo perseguidos e injustiçados”, disse Michelle.

Antes de falar sobre a traição de antigos aliados, a ex-primeira-dama comparou o governo de seu marido ao de Luiz Inácio Lula da Silva e lembrou as orações que ela costumava fazer no Palácio do Alvorada. "A gente destronou do altar o inimigo ali dentro da Presidência da República."

Além do casal, o senador Magno Malta (ES) e o deputado federal Marco Feliciano (SP) também compareceram ao evento.

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