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Desde o início da semana, a convocação do general vinha sendo antecipada por parte da imprensa mesmo sem comprovação da Polícia Federal
Desde o início da semana, a convocação do general vinha sendo antecipada por parte da imprensa mesmo sem comprovação da Polícia Federal| Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Nesta terça-feira (30), o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro, o general Augusto Heleno, foi convocado pela Polícia Federal (PF) para depor no âmbito do inquérito que investiga o caso da suposta “Abin paralela”.

A informação foi divulgada no início da noite pela GloboNews e confirmada pelo jornal Metrópoles.

De acordo com os jornais, o depoimento do general foi marcado para o dia 6 de fevereiro de 2024, na sede da PF, em Brasília (DF).

Desde o início da semana, a convocação do general vinha sendo antecipada por parte da imprensa mesmo sem comprovação da Polícia Federal. O ex-ministro ainda não se manifestou publicamente sobre a intimação.

O ex-ministro do GSI está sendo investigado no mesmo caso que gerou a busca e apreensão contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), que é acusado de ter recebido dados coletados ilegalmente pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A Abin estava subordinada ao GSI no governo Bolsonaro.

A tese investigada pela PF é de que o vereador e o general Heleno teriam envolvimento com um suposto esquema de monitoramento ilegal de autoridades montado dentro da Abin, quando a Agência era chefiada pelo atual deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

Na semana passada, Ramagem teve o gabinete na Câmara dos Deputados e o apartamento funcional visitados pela Polícia Federal durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão no âmbito da operação Vigilância Aproximada.

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