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O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após reunião com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, nesta quarta-feira (24), o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, decidiu manter o delegado no cargo durante a sua gestão. Além dele, o sucessor de Flávio Dino também manterá Waldih Damous no comando da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

O atual diretor-geral da PF foi definido por Dino em dezembro de 2022, após ser escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a permanência de Rodrigues no cargo atente a um pedido do chefe do Executivo.

Delegado da PF há 20 anos, Rodrigues é o atual responsável por coordenar a equipe de segurança de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do início da campanha eleitoral até a posse do novo presidente, em 1º de janeiro. Ao longo das eleições, o policial federal acabou ganhando a confiança de Lula. Ele também coordenou a equipe de segurança da ex-presidente Dilma Rousseff durante a eleição de 2010.

Lewandowski assume o cargo de ministro da Justiça no dia 1º de fevereiro, enquanto que Dino volta ao Senado para iniciar o processo de saída do cargo de senador pelo Maranhão para assumir a vaga aberta pela aposentadoria de Rosa Weber no STF no dia 22 de fevereiro.

Dino e Lewandowski se reuniram nesta terça (23) para tratar do processo de transição da pasta, que já tem confirmados cargos como o “número 2” para o advogado Manoel Carlos Almeida Neto, como secretário executivo, e Mário Sarrubbo na chefia da Secretaria Nacional de Segurança.

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