Em 2018, a eleição do presidente Jair Bolsonaro foi muito impulsionada pelo apoio que ele teve dos movimentos religiosos, principalmente os evangélicos. Sob a bandeira da defesa da pauta de costumes, o então candidato do PSL se aproximou de diversas dessas lideranças religiosas a ponto de mantê-las ao seu lado ao longo de todo o governo. Mas qual é o peso que essas figuras têm em 2022?
Essa é uma pergunta que ainda segue sem resposta, mas que vem mexendo no tabuleiro eleitoral deste ano. Nomes como o pastor Silas Malafaia e o bispo Edir Macedo seguem sendo grandes lideranças entre o meio evangélico e continuam como grandes aliados de primeira hora de Bolsonaro. Ao mesmo tempo, outros líderes já começam a despontar como vozes de oposição, mostrando que o segmento religioso não é nada homogêneo como se costuma pensar.
Ao mesmo tempo, surge a dúvida sobre o peso que o discurso moral vai ter nas eleições deste ano. Ao contrário de 2018, o Brasil de 2022 tem problemas muito mais palpáveis para lidar, como a volta da fome, da inflação, o alto índice de desemprego e os números ainda preocupantes da covid-19. Então ainda faz sentido pensar numa influência desses líderes religiosos sobre o eleitorado?
Para entender todas as facetas dessa questão, o podcast 15 Minutos de hoje recebe Renan Ramalho, repórter da Gazeta do Povo em Brasília, que faz uma leitura do cenário atual diante do caso.
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O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda.
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Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Durval Ramos; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
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