Primeiro foi o PT que aprovou resolução convocando a militância para se organizar para as eleições de 2024, visando reconduzir Lula à Presidência, em 2026. Agora o próprio Lula já faz pronunciamentos se imaginando no poder em 2030 e “esquecendo” a promessa da campanha eleitoral, de que seria presidente de apenas mais um mandato. Além de admirar países governados por ditadores de esquerda, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, Lula mostra igualmente um apego desmedido ao poder, procurando maneiras de se tornar presidente “ad eternum”. Falta só combinar com os brasileiros, que têm aumentado a rejeição ao governo petista nas pesquisas de opinião.
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