![União Brasil rejeita expulsão de Luciano Bivar, mas mantém afastamento Luciano Bivar](https://media.gazetadopovo.com.br/2023/04/25201830/img20190619101830892MED-960x540.jpg)
A executiva do União Brasil, partido que surgiu da fusão entre o Democratas e o PSL, rejeitou a expulsão do ex-presidente do partido, o deputado federal Luciano Bivar (PE), mas decidiu afastá-lo definitivamente da presidência do grupo. A decisão foi tomada na noite desta terça-feira (14).
A relatora do caso, a senadora Dorinha Seabra (TO), votou contra a expulsão e defendeu o afastamento definitivo do cargo de presidente.
Bivar foi o primeiro presidente do partido após a fusão e deveria encerrar sem mandato neste mês de maio.
Atualmente, o União Brasil é comandado por Antônio Rueda, que virou alvo de críticas de Bivar desde fevereiro de 2024, quando foi eleito para presidir a sigla a partir de junho.
Bivar está afastado da presidência do União Brasil desde março, quando membros do partido o acusam de “utilizar a estrutura partidária” para “perseguir” Antônio Rueda e seus familiares.
Em março desde ano, época em que se noticiaram as tensões entre os presidentes da sigla, duas casas ligadas a Rueda no litoral de Pernambuco foram atingidas por incêndios. Os incêndios foram considerados criminosos pelo autoridades do governo local.
De acordo com o relatório da senadora Dorinha, não existem provas que liguem Luciano Bivar ao incêndio.
"A qualquer momento, o partido pode voltar a deliberar sobre uma possível expulsão de Bivar, caso seja comprovado", disse a senadora.
Em abril, a pedido de Rueda, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF) para investigar Bivar por suposta ameaça.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião