O Instituto Butantan paralisou nesta sexta-feira (14) a produção da coronavac por falta do insumo farmacêutico ativo (IFA), produto que é importado da China. Já a Fiocruz, que produz a vacina de Oxford/AstraZeneca no Brasil, também anunciou que, na próxima semana, vai paralisar a produção da vacina contra a Covid-19 por alguns dias até que um novo lote do IFA chegue ao país.
A situação mais grave é a do Butantan. Nesta sexta-feira (14), o instituto entregou o último lote do primeiro contrato de 46 milhões de doses da coronavac. Mas não há previsão para a chegada do IFA – ao contrário da Fiocruz, que tem mais duas remessas previstas para maio.
No caso da coronavac, a previsão inicial do Butantan era entregar 12 milhões de doses em maio. Agora, o instituto diz que só conseguirá entregar 5 milhões. O governo de São Paulo, ao qual o Butantan é vinculado, afirma que o problema na importação do IFA da China ocorre por causa dos atritos diplomáticos causados pelo presidente Jair Bolsonaro com o país asiático. O governo federal nega que essa seja a causa.
-
Relatório dos EUA sobre censura no Brasil reforça denúncia contra Moraes na OEA
-
“SAC da reclamação” é nova tentativa de Lula de reverter queda de popularidade
-
Articulação política e bombas fiscais: os problemas para o governo no Congresso
-
Jornalista do Twitter Files conta como TSE pediu ao X coleta de dados de usuários em massa
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
Relatório dos EUA sobre censura no Brasil reforça denúncia sobre Moraes na OEA
Articulação política e bombas fiscais: os problemas para o governo no Congresso
Deixe sua opinião