A Anvisa aprovou, recentemente, a importação de duas novas vacinas ao Brasil: a russa Sputnik V e a indiana Covaxin. Só que esses imunizantes chegam em condições diferentes dos outros que já estão sendo aplicados no país.
Quer saber a diferença no tratamento da Agência Sanitária às vacinas e quando elas estarão disponíveis aos brasileiros? A gente te explica em um minuto.
Sputnik V e Covaxin: como será o uso dessas vacinas no Brasil
Enquanto as outras três vacinas utilizadas no país receberam a aprovação para uso emergencial, a Sputnik V e a Covaxin foram apenas autorizadas a serem importadas e em uma escala muito menor do que havia sido negociado.
Essa restrição acontece por conta de lacunas que as vacinas deixaram na avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, embora já tenham ocorrido avanços de quando foram negadas pela entidade anteriormente.
A russa Sputnik V, por exemplo, é aplicada em duas etapas com 3 semanas de intervalo entre uma e outra. Por aqui, o uso da vacina será limitado a 1% da população dos seis estados brasileiros que estão autorizados a receber as doses. São eles: Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí. O primeiro lote deverá chegar ao Brasil até 16 de junho.
Já a Covaxin também deve passar por critérios parecidos de controle e acompanhamento. Diferente da Sputnik V, no entanto, ela só deve chegar no fim do ano.
Um aviso importante: as duas vacinas só poderão ser usadas em pessoas de 18 a 60 anos, sem comorbidades. Também não poderão ser aplicadas em gestantes e mulheres que estejam amamentando.
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