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Arnold Schwarzenegger, imigrante austríaco que fez uma incrível carreira nos Estados Unidos, primeiro como atleta, depois como ator e finalmente como político, estava num dos programas mais "progressistas" da TV americana, o The View, quando foi perguntado sobre imigrantes. Sua resposta desconcertou as apresentadoras, só por dizer o óbvio.
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Começou com uma pergunta sobre os tumultos de Los Angeles. Mas o que se seguiu não foi a resposta que ninguém esperava. Ele exigiu respeito dos imigrantes pela América. Schwarzenegger disse diretamente aos estrangeiros: se quiserem vir para a América e usar nossos recursos, precisam se comportar da melhor forma e “dar algo em troca”. Os apresentadores ficaram atônitos, e o público explodiu em aplausos.
“Como imigrante,” perguntou uma das apresentadoras, “você teve uma reação visceral ao que eles estão fazendo? O que o ICE está fazendo? Quando você vê os vídeos disso? Behar claramente esperava uma condenação de Donald Trump e da política de imigração republicana. O que ela recebeu foi algo muito menos previsível – e muito mais patriótico.
Esta é uma grande nação, com grandes oportunidades, mas é crucial buscar ao máximo ser um 'law abiding resident'. No meu caso, já como cidadão, um 'law abiding citizen'. Viva a América!
“Bem, vou te dizer,” respondeu Schwarzenegger. “Você disse imigrante — estou tão orgulhoso e feliz por ter sido acolhido pelo povo americano dessa forma.” Ele refletiu sobre sua jornada para os EUA com nada além de esperança e um sonho. “Imagine – vim para cá com 21 anos, sem absolutamente nada. E então criar uma carreira como essa. Quero dizer, em nenhum outro país do mundo você poderia fazer isso.”
Cada parte de seu sucesso, disse Schwarzenegger, foi graças às oportunidades que a América lhe deu. “Tudo – seja minha carreira no fisiculturismo, minha carreira de ator, me tornar governador, a bela família que criei – tudo isso é por causa da América.” “É por isso que estou tão, tão feliz por ver em primeira mão que este é o maior país do mundo. Esta é a terra das oportunidades.” Foi sincero. E isso foi apenas o começo.
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Para desespero das esquerdistas que aprenderam a odiar a América, a detonar seu legado, a tentar mudá-la "fundamentalmente" como queria Obama. Para manter essa imagem negativa do país, os democratas radicalizados precisam enaltecer até imigrantes marginais enquanto detonam Trump e Tom Homan, o chefão do ICE, a polícia imigratória. Homan, falando no programa do Steven Crowder, disse sobre a imprensa:
"Se eles soubessem o que eu sei, se calçassem meus sapatos, se estivessem na traseira de um caminhão como eu estive, cercado por 19 pessoas mortas que foram assadas até a morte, incluindo um menino de 5 anos, que implorou ao pai para não deixá-lo morrer. Quando falam com meninas como eu falei, de apenas 9 anos, que foram estupradas várias vezes por membros do Cartel, e você vê que tudo o que havia de inocente e puro dentro dela foi roubado, e ela não tem mais fé na humanidade, sua vida nunca mais será a mesma. Calce meus sapatos por quatro décadas e veja as tragédias que eu vi."
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Essa é a realidade que muitos democratas se recusam a enxergar, pois preferem a visão romanceada dos imigrantes, mesmo os que entraram nos últimos anos pelas fronteiras deliberadamente porosas do governo Joe Biden para permitir justamente uma invasão no país. Imigrante, e sou um deles, deve respeito às regras do jogo, ao império das leis, e acima de tudo ao legado americano.
Esta é uma grande nação, com grandes oportunidades, mas é crucial buscar ao máximo ser um "law abiding resident". No meu caso, já como cidadão, um "law abiding citizen". Viva a América! E parabéns pela coragem de dizer o óbvio em ambiente hostil, Arnold Schwarzenegger!





