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Artigo no NYT diz que União Soviética venceu corrida espacial por “igualdade”
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Esta semana se comemorou meio século desde que o homem pela primeira vez pisou na Lua, com a missão americana bem-sucedida da Apollo 11. Muitos falaram do assunto, aproveitaram para derrubar teses conspiratórias absurdas de que tudo não passou de encenação, enalteceram o espírito patriótico daquela época, em meio à Guerra Fria contra os comunistas.

Mas nem todos. A esquerda democrata cada vez despreza mais o legado americano. Sua narrativa é uma de que tudo foi fruto de opressão e preconceito, e que o homem branco é o grande vilão da humanidade. Na marcha das “minorias” oprimidas não há espaço para vibrar com conquistas desse tipo, portanto.

E eis que um artigo de Sophie Pinkham publicado no Pravda, digo, no NYT resolveu problematizar a questão e argumentar que os americanos podem até ter vencido a corrida espacial, mas não venceram a corrida pela igualdade. Eis a chamada bizarra que expõe o ridículo dessa gente “progressista”:

A conclusão da autora é constrangedora e não esconde sua paixão pelo socialismo, ignorando o “detalhe” de que milhões morreram na União Soviética por conta dessa ideologia assassina, inclusive e principalmente os mais pobres: “A diversidade dos cosmonautas era a chave da mensagem soviética para o resto do mundo: sob o socialismo, uma pessoa de origens mais humildes poderia ascender até o topo”.

Pausa para limpar as lágrimas de emoção. Eram todos iguais na miséria, sem contar a nomenklatura, que desfrutava de benesses inacessíveis aos demais. Um regime brutal que matou gente como se fosse mosca, que produziu fome e miséria, que durou sete décadas destruindo vidas se transforma no símbolo de igualdade cósmica na pena da moça, e o NYT publica esse lixo!

Eis o que a URSS efetivamente mandou para o espaço: a esperança de milhões de russos e outros povos conquistados pelo império soviético; a liberdade de todos que foram submetidos a esse regime cruel e opressor; os alimentos que garantiam a sobrevivência da população; a honestidade de quem tinha que mentir para ganhar mais um dia de vida em meio ao cinismo socialista.

Diante dessa bizarrice só resta mesmo o humor. Uma charge que está circulando captura a essência da loucura que tomou conta da mídia e da esquerda, imaginando como seria uma entrevista com o astronauta que acaba de conquistar a sonhada viagem do homem (ops, da humanidade) à Lua:

A gente ri para não chorar. Os afetados dominaram a imprensa e a política democrata, e impuseram essa palhaçada do politicamente correto a todos nós. É como se os loucos tivessem tomado o poder no hospício, e ainda chamassem os médicos de “fascistas”, por tentarem resgatar alguma ordem e sanidade mental no ambiente.

O único ponto positivo nessa maluquice toda é que, se os democratas e a mídia insistirem nessa toada, Trump terá outros quatro anos pela frente de bom governo…

Rodrigo Constantino

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