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Ilhan Omar, newly elected to the U.S. House of Representatives on the Democratic ticket,  speaks to a group of supporters in Minneapolis, Minnesota on November 6, 2018. - US voters elected two Muslim women, both Democrats, to Congress on November 6, 2018, marking a historic first in a country where anti-Muslim rhetoric has been on the rise, American networks reported. Ilhan Omar, a Somali refugee, won a House seat in a heavily-Democratic district in the Midwestern state of Minnesota, where she will succeed Keith Ellison, himself the first Muslim elected to Congress. (Photo by Kerem Yucel / AFP)        (Photo credit should read KEREM YUCEL/AFP/Getty Images)
Ilhan Omar, newly elected to the U.S. House of Representatives on the Democratic ticket, speaks to a group of supporters in Minneapolis, Minnesota on November 6, 2018. - US voters elected two Muslim women, both Democrats, to Congress on November 6, 2018, marking a historic first in a country where anti-Muslim rhetoric has been on the rise, American networks reported. Ilhan Omar, a Somali refugee, won a House seat in a heavily-Democratic district in the Midwestern state of Minnesota, where she will succeed Keith Ellison, himself the first Muslim elected to Congress. (Photo by Kerem Yucel / AFP) (Photo credit should read KEREM YUCEL/AFP/Getty Images)| Foto:

Odiar Israel é um dos hobbies preferidos da esquerda atual. Disfarçada de anti-sionismo, a judeofobia  salta aos olhos quando a turma prega o boicote ao país dos judeus, ou exige uma “democracia” que englobe toda a Palestina, o que seria a destruição de Israel. Eis, no fundo, o objetivo mal disfarçado: querem mesmo acabar com a nação judaica, por ódio patológico, por pura inveja.

Como pregar isso dessa forma não pega bem, os esquerdistas radicais fazem aquilo que melhor sabem fazer: mentem, adotam postura dissimulada. E planejam com frieza calculista formas de desgastar a imagem de Israel perante o mundo, contando sempre com a boa vontade da mídia, ela também com viés esquerdista.

O “esquadrão” democrata conta com duas víboras que dominam essa arte: Ilhan Omar e Rashida Tlaib. Elas resolveram montar um esquema de marketing usando Israel como alvo. Planejaram uma viagem ao país, com itinerário que sabiam que seria vetado pelas autoridades israelenses. No pedido de autorização usaram Palestina como destino para se referir a Israel, e estariam com grupos radicais que pregam abertamente a destruição de Israel ou apoiam o BDS, o boicote.

Tiveram o pedido negado, o que desejavam e sabiam que aconteceria. Pronto, já poderiam bancar as vítimas: Israel “fascista” impede congressistas americanas de visitar o país, as únicas muçulmanas do Congresso! Como se o veto tivesse alguma ligação com o fato de serem muçulmanas! Num país cujo Parlamento, o Knesset, conta com minorias muçulmanas! Tudo muito ridículo, mas o show da esquerda é feito para cegos.

Após a descoberta de que Rashida Tlaib tem uma avó vivendo em território israelense, as autoridades concederam seu visto, com a condição bastante razoável de que ela não se encontrasse com grupos ligados a terroristas e não promovesse a campanha de boicote. Ela não aceitou! Inventou que não poderia se submeter a tais condições “terríveis”, mas no fundo deixou claro que seu ódio a Israel importa mais do que seu amor pela vozinha. Assim é a esquerda…

E agora o público está cobrando delas uma reação ao fato de que a Autoridade Palestina resolveu banir totalmente qualquer manifestação LGBT. Só lembrando: Israel tem uma das maiores paradas gays do mundo em Tel Aviv. Quem preserva mesmo as liberdades individuais? Quem protege mesmo as minorias?

Sob pressão dos críticos, Ilhan Omar acabou respondendo em seu Twitter. E a resposta surpreendeu exatamente zero pessoas. Ela preferiu… atacar Israel em vez de condenar o preconceito palestino. “Fingir que esse ato de alguma forma equilibra ou mitiga Israel, violando a dignidade e os direitos dos palestinos – ou mina a defesa dos direitos dos palestinos – é deplorável!”, escreveu Omar. 

Em outra mensagem, ela se referiu a essas críticas como mera “distração” para a “ocupação” da Palestina por Israel. Não adianta lembrar que Israel foi, antes, atacado inúmeras vezes, e que precisa se defender. Fatos e lógica não importam nessa batalha ideológica. Só a narrativa importa.

Os palestinos podem jogar gays de prédios ou enforca-los em praça pública que lá estará o “esquadrão”, em nome das minorias, apontando o dedo para Israel, a democracia próspera na região apontada como o grande vilão do universo por quem defende regimes nefastos e opressores.

É fácil entender a estratégia de Trump ao bater nessas congressistas e, assim, forçar as lideranças do Partido Democrata a saírem em sua defesa. Trump cola a imagem do partido nessas extremistas, o que pode lhe render a reeleição. Ninguém razoável, afinal, suporta essa turma fanática!

Rodrigo Constantino

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