Arthur do Val é mesmo cada vez mais necessário. Ele tem a coragem de se meter em meio aos bárbaros para expor a barbárie aos demais, assumindo todos os riscos que isso representa. Ele vai no meio da “manifestação” dos comunistas fazer aquilo que os boçais mais detestam: perguntas. O incômodo é visível, a revolta é diretamente proporcional à incapacidade de responder, o ódio é alimentado pela ignorância.
A impotência intelectual da turma é constrangedora, e se transforma automaticamente em agressões, intimidação e slogans prontos. Os fascistas acusam o rapaz de ser fascista, e mesmo um professor de direito acha burrice associar a CLT ao fascismo de Mussolini, sendo que a lei de Vargas foi oficialmente inspirada na Carta del Lavoro do ditador fascista italiano.
É um show de horrores. É a extrema-esquerda brasileira. É a legião de imbecis que os militantes doutrinadores disfarçados de professores criam país afora. Tudo muito triste, e enquanto isso não mudar, não há esperanças para o futuro brasileiro. Vejam:
Rodrigo Constantino
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