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E se o logo da Copa fosse nas cores de nossa bandeira?
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Meu texto “paranoico” sobre o vermelho no logo da Copa deu o que falar. Confesso: o PT deixa a gente meio paranoico mesmo, e com razão! Afinal, trata-se de um partido que parou no tempo da Guerra Fria, que ainda prega o “socialismo do século 21”, que flerta com o regime jurássico cubano, que dissemina a luta de classes, colocando “trabalhadores” contra “ricos”, que enxerga o modelo bolivariano como um caminho louvável. Com o PT, todo cuidado é pouco (vide PNDH-3 e, agora, o Decreto 8.243).

No mais, sabemos que o PT é o primeiro a adotar símbolos e misturar estado com partido. A estrela vermelha no jardim do Palácio do Planalto foi a prova máxima disso, ou então quando o ex-presidente Lula foi a uma reunião com Bush usando um broche do PT, em vez de uma bandeira do Brasil, ignorando que não era mais o representante de um partido, e sim de um povo. Bush, naturalmente, usava uma lapela com a bandeira americana.

Portanto, não seria grande surpresa se houvesse alguma pressão para que a agência de publicidade escolhida usasse o vermelho, a cor que o partido gosta de espalhar por todo canto, no logo oficial da Copa. Não custa lembrar que o comunista Oscar Niemeyer participou da escolha, aumentando as suspeitas. Essa turma tem tara pelo vermelho de sangue, fazer o quê?

Muita gente tentou ridicularizar minha “paranoia”, inclusive apelando para slogans manjados dos esquerdistas. Perguntaram se eu via comunistas embaixo da cama também, ou se achava que eles comem criancinhas. Pobres coitados: nem sabem que, de fato, comunistas comeram crianças, ou pior, obrigaram os próprios familiares a comê-las, como no caso chinês. Está tudo em relatos oficiais compilados no Livro Negro do Comunismo, que deveria ser leitura obrigatória em aulas de história. Ignorância é uma bênção, e muitas vezes o “paranoico” é apenas alguém mais informado.

Outro ponto é que eu, em momento algum, disse que acreditava na propaganda subliminar. Não é preciso que eu acredite nisso, ou mesmo que ela funcione de verdade. Basta que alguns petistas acreditem, e ponto final. Não sou adepto a teorias conspiratórias, e tenho esse e esse texto sobre isso. Mas manter alguma paranoia quando se trata de PT é saudável, porque essa turma é capaz de tudo mesmo (Celso Daniel que o diga).

Uma acusação muito comum foi sobre a “harmonia cromática” do verde com o vermelho, justificando, assim, a escolha das cores diferentes de nossa bandeira (sei que não é uma necessidade ter as cores da bandeira, mas tampouco é indesejável). Ora, posso não entender do assunto, mas fosse assim, então esses “especialistas” todos estariam afirmando que nossa bandeira é feia, não possui “harmonia cromática”? É isso mesmo?

Fiz um teste: pintei o ano de azul, utilizando um método caseiro e grosseiro, com um Paint Brush mesmo. Nada perto do que se pode chamar de profissional. Ao contrário: mais amador, impossível. Mesmo assim, não julgo o resultado ruim do ponto de vista estético, e convido os leitores a julgar por conta própria:

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Confesso que prefiro o azul ao vermelho. Gosto é gosto, cada um tem o seu. Há quem ache lindas aquelas passeatas e manifestações orquestradas pelo PT e o PSOL, repletas de bandeiras vermelhas e com imagens do assassino Che Guevara. Eu prefiro a bandeira brasileira…

Rodrigo Constantino

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