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Educação patina, revela Pisa. Mas temos baile funk infantil!
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Os novos dados divulgados pelo Pisa (da OCDE) mostram um Brasil que parou de melhorar sua educação, apesar de seu nível muito baixo frente aos demais países:

Comparadas as notas das avaliações de 2009 e 2012, o Brasil — 58º do novo ranking — caiu em leitura (412 pontos para 410), marcou passo em ciências (405) e registrou melhora em matemática (386 para 391). Praticamente estagnado na faixa dos 400 pontos, o país permanece distante dos líderes do levantamento — a província chinesa de Xangai, por exemplo, com média geral de 588 pontos — e se mantém na vizinhança de nações como Albânia, Tunísia. A pontuação não é decorativa.

Estar na faixa dos 400 pontos significa possuir jovens que, em média, possuem baixíssimo nível de proficiência. Notas em torno dos 600 são sinal de que os estudantes dominam habilidades refinadas fundamentais para lidar com tarefas do dia a dia, incluindo o trabalho. Isso porque o objetivo do Pisa não é descobrir se os alunos memorizaram conteúdos vistos em aula, mas, sim, se conseguem usar conhecimentos aprendidos para solucionar questões semelhantes às vividas fora da escola.

Nossa educação vai muito mal. E não venham falar que falta recursos públicos, pois não é esse o problema! Investimos o mesmo que a média da OCDE, mas não temos resultados. Por que?

São vários fatores. Péssima qualidade dos professores, muitos mais preocupados com proselitismo político e ideológico do que qualquer outra coisa. Corporativismo que impede a meritocracia. Mentalidade esquerdista que dá peso excessivo às humanas, especialmente com viés marxista inspirado em Paulo Freire. Instalações precárias. Etc. Etc.

O fato lamentável é que “formamos” verdadeiros analfabetos funcionais, que mal sabem interpretar textos ou fazer contas básicas. Mas muitos “aprendem” sobre as maravilhas do socialismo, da “justiça social”, das cotas raciais, do ensino sexual, do “direito” que têm a tudo que é esmola estatal mesmo sem trabalhar, etc. Pode dar certo?

Recentemente, mostrei aqui imagens revoltantes de crianças que, em vez de estudar, são doutrinadas pelos invasores do MST desde a mais tenra idade. É esse o caminho que as esquerdas consideram louvável para colocar o país nos trilhos do progresso?

Outra temeridade que se pode facilmente observar por aí é a quantidade crescente de crianças participando de bailes funk, aprendendo a rebolar até o chão. Ah, mas condenar isso é “preconceito elitista”. Aprendi em uma novela da Glória Perez que baile funk é “programa familiar”, onde crianças podem dançar sem problema, e quem diz o contrário é preconceituoso.

Lembram também de “Fina Estampa”, com o motorista “machão”, ou seja, um neandertal preconceituoso, que não desejava ver sua filha adolescente dançando em bailes funks? Pois é. Uma dança tão inocente, com letras de músicas tão refinadas…

Nessa reportagem, os apresentadores parecem achar mais do que normal, muito divertido as crianças dançando funk e rebolando com shorts minúsculos até o chão:

httpv://youtu.be/pQ1o4Vru-vc

Preta Gil, filha do ex-ministro da Cultura, poderia estar cantando “Dako é bom” enquanto essas CRIANÇAS se requebravam, não é mesmo? Ensinar essas CRIANÇAS a calcular direito ou a ler os clássicos da literatura é coisa da “zelite”. Não podemos ser preconceituosos, não é verdade?

httpv://youtu.be/BTFTouATYeA

E assim a esquerda vai destruindo de vez o Brasil. Sexualidade e hedonismo estimulados desde cedo, relativismo ético e moral incutido em suas cabeças pelos artistas e “intelectuais”, a mentalidade de que basta chorar para o governo para mamar em suas tetas sendo disseminada por aí, e tudo isso blindado contra críticas, pois ninguém deseja ser visto como preconceituoso.

O resultado está aí: analfabetos dançando funk indecente desde cedo, sem saber que 2 + 2 =4!

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