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A esquerda aplaude a violência e a baderna em nome da “revolução”
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O que se viu nesta quarta em Brasília é simplesmente inaceitável. Um grupo insignificante, em termos proporcionais à população, que não representa ninguém além dos partidos de extrema-esquerda, tocou o terror e desafiou a lei e a ordem, lançando chamas sobre nossas instituições. Mas nem mesmo isso foi capaz de constranger os ícones “intelectuais” da esquerda.

Gregorio Duvivier, o filhinho de papai que gosta de bancar o rebelde, postou imagens em quadrinhos enaltecendo o uso de violência como uma “necessidade revolucionária”. Vejam:

O rapaz mimado escreveu com ironia tosca: “Grandes Momentos na História dos Protestos Pacíficos!”. Mais de cinco mil idiotas já curtiram a evidente e irresponsável incitação à violência, em nome da “revolução”. Qual mesmo? Abolir a escravidão? Permitir o voto das mulheres? Não, nada disso. Impedir o fim do imposto sindical! Ou liberar a maconha, causa prioritária para o moço em questão.

Para Greg, assim como para toda a extrema-esquerda, não se faz uma omelete sem quebrar os ovos. E isso quer dizer basicamente o seguinte: não se chega ao “lindo” socialismo (como o venezuelano) sem destruir tudo. A Revolução Francesa, mencionada numa das imagens, levou ao Terror das guilhotinas arbitrárias, e não à liberdade, como os jacobinos sonhavam, mas à ditadura de Napoleão.

Mas Greg, que nunca estudou História, acha linda a ideia por trás de tanto sangue e opressão, e ainda compara o Antigo Regime dos Bourbon ao governo Temer, vice na chapa do PT em 2014, ou seja, eleito… pelos petistas!

Até Martin Luther King, que acreditava na “resistência pacífica”, é mencionado pelo ignorante para justificar a barbárie vista em Brasília ontem. Se os sindicalistas, Boulos, o MST e a CUT lutam por “justiça”, então podem tudo, inclusive jogar bombas, depredar, agredir. Greg acha lindo, do conforto de seu apartamento em bairro nobre e com seus milhões na conta, aumentados após a venda do Porta dos Fundos para uma multinacional capitalista.

“Por que perder tampo com um imbecil desses, Rodrigo?” Eu recebo muito essa pergunta. Mas eis a resposta óbvia: porque eles desfrutam de amplo espaço na imprensa, porque eles são “formadores de opinião”, porque até a HBO dá um programa para eles, porque essa narrativa seduz outros imbecis, e porque muitos “jornalistas” por aí “pensam” exatamente como essa turma. Leandro Ruschel comentou sobre o caso:

A imprensa brasileira é formada em sua esmagadora maioria por ex-guerrilheiros comunistas ou por jovens comunistas.

Não é de se estranhar que eles chamem terroristas da esquerda, que colocaram fogo em Brasília ontem, de manifestantes.

Também não é estranho que eles condenem a convocação das Forças Armadas para garantir a ordem, em clara obediência aos preceitos constitucionais.

Há pouco mais de um ano, seis milhões de brasileiros do bem protestaram contra a esquerda que destruiu o país sem o registro de qualquer caso de violência.

35 mil vagabundos do MST, CUT e outros aparelhos do PT, como PCdoB e PSOL, produziram um nível de violência jamais visto em Brasília, sob as ordens de deputados e senadores desses partidos, que deveriam ser cassados por isso.

Os Gregs da vida podem vibrar enquanto brincam de revolução como uma abstração, mas na prática temos apenas marginais aterrorizando uma nação em defesa de seus privilégios. Em qualquer país sério, um criminoso como Guilherme Boulos estaria preso. E um idiota como Gregorio Duviver não gozaria de tanto espaço na mídia.

Mas o Brasil claramente não é um país sério. E por isso gente como Boulos toca o terror e fica impune, enquanto focas adestradas como Greg aplaudem na imprensa. Seria até cômico, não fosse tão trágico…

PS: Os mesmos que aplaudem o terrorismo dos “mortadelas” do PT falam depois em “tolerância” e “amor” contra o “ódio” da direita, na maior cara de pau, como se ninguém pudesse notar a gritante incoerência, a alarmante hipocrisia. É impressionante!

Rodrigo Constantino

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