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Hillary Clinton experimenta do próprio veneno “progressista” e é alvo do Black Lives Matter
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A esquerda divide o mundo em classes, raças e “minorias oprimidas” que precisam de ajuda especial do estado, sempre culpando o “homem branco ocidental” pelos males que assolam a humanidade. Claro que boa parte dessa elite é, ela mesma, branca ocidental, mas a hipocrisia nunca foi impeditivo para uma agenda “progressista”. E Hillary Clinton não seria exceção. A milionária poderosa bancando a “mulher de classe média” e usando a cartada sexista é mesmo hilário.

Mas mais hilário ainda é quando alguma outra “minoria”, igualmente intolerante e autoritária, resolve usar da mesma moeda. Nesse caso, a esquerda não sabe bem o que fazer, seu cérebro dá “tilt”. Negros atacando mulheres? Qual lado escolher em nome da narrativa das vítimas oprimidas? Muçulmano atacando gays? Idem. E vejam o que aconteceu nesse evento para levantar verbas para a campanha de Hillary:

A militante não respeita nada, não quer saber de algo chamado educação, e sai interrompendo o discurso da Secretária de Estado e candidata à presidência para “protestar”. É só o que essa gente sabe fazer, pois se sente no direito divino de impor sua causa, de calar os dissidentes, de enfiar sua pauta goela abaixo. Hillary é inconsistente com as “minorias”? Sem dúvida! Qual esquerdista não é? Bernie Sanders? Give me a break!

Mas isso não lhe dá o direito de invadir um evento e interromper a fala da palestrante para fazer o seu protesto. Esse movimento Black Lives Matter é apenas uma reedição do Black Panthers sob nova embalagem. Coisa de gente coletivista e autoritária, que só enxerga sua agenda pela frente e divide o mundo entre os “oprimidos” e “opressores”, sendo a negritude apenas um substituto para a classe dos marxistas.

Essas “minorias” são cansativas, mas perigosas, pois organizadas na patrulha e só conhecem uma arma: a intimidação. Esperar bons argumentos em debates civilizados desse pessoal é esperar por um milagre. Eles quase nos fazem sentir pena da Hillary. Mas logo depois lembramos que ela é ícone dessa visão de mundo “progressista” e que também ajuda a fomentar essa segregação da sociedade. Bebeu um pouco do próprio veneno, apenas isso…

Rodrigo Constantino

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