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Manifestantes anti-Trump agridem simpatizantes do candidato Republicano: mas fascista é ele?
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A esquerda americana cada vez mais se parece com a latino-americana, que conhecemos tão bem, infelizmente. A imprensa toda pinta Donald Trump como o fascista, aquele que quer “construir um muro”, como se não fizesse diferença construir um muro para impedir a saída do próprio povo, como fizeram os comunistas fascistas, e outro para impedir a entrada de ilegais de fora.

Mas os agressores são aqueles que condenam Trump. Alguns queimam bandeiras americanas em protestos enquanto empunham bandeiras do México, o que acaba dando razão ao candidato. É um ato de antiamericanismo que não combina com a liberdade que a América representa e que, por isso mesmo, atrai tanta gente (muitos de forma ilegal, o que Trump pretende coibir).

Vejam essas cenas para ter uma ideia de quem parte para a agressão, usando a violência como substituto para argumentos:

A tentativa de intimidar aquele que pensa diferente é clara. A esquerda radical só conhece a agressão como princípio básico. Muitos vão tentar dizer que Trump é o responsável por isso, por estimular essa reação. São os mesmos que sempre dão um jeito de inocentar bandidos, vistos como “vítimas da sociedade”. Os indivíduos são sempre escusados por seus atos bárbaros, quando em nome do esquerdismo.

O leitor pode ser totalmente contra a ideia do muro de Trump. Mas precisa rebater isso com argumentos. Com civilidade. Quem parte para a violência já perdeu a razão. A retórica de que todo muro é “fascista” por excluir o outro não se sustenta. Condomínios possuem muros. Instituições políticas são separadas e protegidas por muros. A Casa Branca tem um enorme muro. Falar em dificultar o acesso de imigrantes ilegais não é fascismo. Fascismo é agredir quem prega isso.

Rodrigo Constantino

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