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Nigel Farage: Precisamos falar sobre George Soros
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Nigel Farage, do Ukip, o partido nacionalista que liderou a campanha pelo Brexit, disse em entrevista na Fox News que é preciso falar mais sobre a “Open Society”, fundação do especulador bilionário George Soros. Ela recebeu $30 bilhões em doações, para promover sua agenda “progressista”. As campanhas milionárias contra o Brexit, mesmo depois de um plebiscito popular que decidiu pela retirada do Reino Unido da União Europeia, seriam apenas a ponta do iceberg, diz Farage. Vejam:

É no mínimo curioso que os democratas se mostrem tão preocupados com as “conspirações russas”, mas neguem com veemência qualquer possibilidade de conspiração “progressista”, bancada justamente por Soros, o maior financiador da esquerda no mundo. Seria por pura filantropia, crença ideológica? É preciso uma dose cavalar de ingenuidade para crer nessa possibilidade.

Qual, então, o real interesse de Soros nesse ativismo tão intenso e custoso? O que ele quer de fato? Responder a essa pergunta, conhecendo um pouco de sua sede por poder já confessada em outras entrevistas, é compreender o que está por trás do globalismo, da pauta esquerdista que pretende abolir as fronteiras nacionais e o próprio estado-nação, para impor de cima para baixo, por meio de um “governo mundial”, suas decisões.

Reagir a essa agenda não é ser nacionalista fanático, xenófobo ou contrário à imigração (controlada) ou à globalização. É simplesmente aceitar a ideia de que uma nação tem sua razão de ser, e que essa visão cosmopolita dos “liberais”, que ignora o apego sentimental que forma o que chamamos de povo, representa um perigo para a liberdade e a democracia.

Rodrigo Constantino

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