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O Brasil amanhã (caso Dilma não seja enxotada do poder)
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Que o Brasil petista caminha a passos largos rumo ao destino venezuelano é algo que todos aqueles que têm olhos para enxergar já perceberam. A luta que travamos hoje é de vida ou morte. De um lado temos a maioria dos brasileiros, cansados disso tudo, indignados com tantos abusos, corrupção e golpismo, revoltados com a incompetência e a destruição do país. Do outro, a gangue do pixuleco defendendo tetas estatais, mesmo que ao custo de matar a galinha dos ovos de ouro e transformar o Brasil numa Venezuela.

A probabilidade maior ainda é de o lado decente vencer, colocar a quadrilha petista no olho da rua, enxotar a anta autoritária do poder. Mas não são favas contadas, e o futuro é incerto. A máfia se articula, Lula compra deputados no varejo como se estivesse num balcão de feira, os “jornalistas” saem em defesa dos bandidos e os artistas e “intelectuais” engajados usam sua fama para defender o indefensável, cúmplices do butim que são.

Pois bem: caso, por alguma artimanha do Capeta, o lado ruim vencer e a força do Mal predominar, o que podemos esperar para o Brasil? Ora, simples: basta observar o que está acontecendo na Venezuela. E duas notícias recentes dão o tom da desgraça por lá, após anos de socialismo:

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Venezuela decreta feriado nas sextas-feiras para poupar energia

Plano especial vale até o dia 6 de junho.
País enfrenta seca severa provocada pelo fenômeno El Niño.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou nesta quarta-feira (6) que durante os próximos dois meses haverá feriado nas sextas-feiras como parte de um “plano especial” para poupar energia elétrica diante da severa seca provocada pelo fenômeno El Niño.

O decreto estabelece “todas as sextas-feiras como dia não laboral, a partir da sexta (8) desta semana” e até o dia 6 de junho, disse Maduro em uma mensagem pela TV estatal.

Após fazer um “apelo à consciência nacional” para que todo o país apoie a iniciativa, Maduro também ampliou para nove horas diárias o racionamento elétrico para shoppings e hotéis, que já vigorava desde fevereiro passado.

Ou seja, surto de sarna e semanas com apenas quatro dias úteis para tentar driblar o caos criado pelo socialismo. Nenhum experimento socialista terminou diferente. TODOS, sem exceção, trouxeram apenas miséria, escravidão e violência. Não foi diferente na Venezuela chavista tão elogiada pelo PT. Não será diferente no Brasil petista se a corja vermelha não for apeada do poder logo. Ou impeachment, ou surto de sarna com semana encurtada para lidar com a falta de energia, mesmo num país repleto de petróleo…

Rodrigo Constantino

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