Não podemos criticar o Islã, a “religião do amor”, pois isso é “islamofobia”. Não vem ao caso se o próprio profeta Maomé foi um guerreiro que liderou inúmeras expedições militares contra “infiéis”, algo que Jesus ou Buda jamais fizeram. A era do politicamente correto e da covardia nos diz que qualquer crítica ao Islã é fruto do preconceito, e que uma minoria ínfima de “radicais” (terroristas) não pode manchar a imagem da imensa maioria pacífica.
Será? Não duvido de que vários muçulmanos sejam da paz, desejem viver de forma civilizada com seus vizinhos. Mas quando fica mais difícil encontrar protestos de muçulmanos contra outros muçulmanos fanáticos e terroristas do que grupos de apoio a tais atos infames, isso diz alguma coisa sobre o islamismo.
Talvez a maioria silenciosa tenha apenas medo de se manifestar, o que seria compreensível, dada a forma pela qual as lideranças islâmicas tratam os dissidentes. Não obstante, e reconhecendo-se que os efetivamente moderados precisam de nosso apoio contra os malucos que matam ou aplaudem a matança em nome de Alá, é inegável que muitos ditos “moderados” não são nada disso, e sim radicais que entendem ou justificam os terroristas. Esse aqui tenta provar esse ponto diante de uma grande plateia de “moderados”:
O Islã “moderado”Conheça o Islã “moderado”. Se isso é “moderado”, então…Também no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=STmanv1ICkk
Posted by Luc Anderssen on Terça, 15 de setembro de 2015
A alternativa dos que pretendem salvar uma ideia é ignorar os fatos e o que o próprio líder muçulmano diz. Se a plateia afirma que não quer saber de democracia ocidental progressista, os progressistas fingem que escutaram algo bem diferente, e que tudo não passa de uma brincadeira. Se ao menos esses aiatolás forem convidados para um passeio no Central Park, tudo será uma paz absoluta, e a luz vai emanar do encontro regado a leituras de Zizek e Chomsky…
Essa gente precisa sair do jardim de infância com urgência. Não sabe brincar, não desce pro play!
Rodrigo Constantino
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