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O ódio aos brancos sendo fomentado por marxistas disfarçados de “professores”
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Alguns “progressistas” contam a história do Ocidente como uma de domínio branco patriarcal, com muita exploração e abuso de poder por parte dos cristãos. Até a literatura é alvo dessa visão: Shakespeare, por exemplo, seria apenas um ícone do imperialismo britânico, não um profundo conhecedor da natureza humana atemporal.

Se é verdade que o Ocidente teve o controle de homens brancos e cristãos, então é preciso admitir que foram eles os responsáveis pela civilização com o maior grau de liberdade e proteção das “minorias”. Afinal, não é na África ou no Oriente Médio onde mulheres, gays e negros desfrutam de mais conquistas, de garantias, de oportunidades.

Mas essa conclusão lógica, com base na própria premissa esquerdista, não parece fazer parte do “raciocínio” dos movimentos que falam em nome das “minorias” hoje. Suas incoerências são gritantes, e por isso que grupos LGBT usam faixas com “islamofobia” contra os próprios ocidentais, ou feministas preferem atacar padres velhinhos a enfrentar xeiques. Mas homossexualismo é crime em vários países muçulmanos e mulheres são submissas.

Não importa. O denominador comum desses movimentos coletivistas é justamente o ódio ao homem branco ocidental, de preferência cristão ou também judeu. Esse é o maior vilão da história, pela narrativa tosca dessa gente. E a coisa avançou tanto que saiu de controle, sob a negligência dos covardes e o manto do politicamente correto. Agora esse ódio é explícito e está em todo lugar, em especial nas escolas e universidades, que deveriam ser locais de aprendizagem objetiva.

Vejam, por exemplo, essa “aula” em que alunos cantam e dançam repetindo que o homem branco veio para matar, chegou aqui para escravizar:

É um espanto! Um crime! Mas não é um caso isolado, infelizmente. Tampouco é exclusividade nossa. Nos Estados Unidos, esses esquerdistas também dominaram as universidades, e agora já falam em “Dia Sem Branco”, onde a presença de brancos nos campi universitários não são bem-vindas, num ato de segregação que é a KKK com sinal trocado.

Um professor foi xingado de “racista” por uma horda de estudantes só por condenar esse absurdo de “Dia Sem Branco”. Tucker Carlson, da Fox News, mal conseguiu acreditar no relato, perguntando se estavam mesmo falando da América ou de outro país qualquer. O Daily Wire também comentou o caso, sendo que o professor alvo da turba ensandecida é progressista. Eis um vídeo:

Uma aluna perde o controle e começa a xingar o professor, a chamá-lo de “pedaço de merda”, e tudo isso porque ele diz que não quer um “debate”, onde alguém tem que vencer, e sim uma “dialética”, onde cada um escuta o outro lado para aprender algo. O professor alegou que os funcionários da universidade não estão mais seguros.

De fato, trata-se de uma postura marginal, e pior: de quem se julga do lado certo da Justiça, da Histórica, o que justificaria qualquer tipo de ato violento contra o “infiel”, o “inimigo”. Quando o professor reclamou da insegurança, uma aluna, Marissa Parker, que participou do protesto, disse: “se ele se sente inseguro ou assustado por dois dias, ele pode apenas imaginar como os negros se sentiram por anos”.

E lá está: a vingança, mascarada como justiça, o ódio, mascarado como tolerância à diversidade. E aqui vem o mais interessante disso tudo: a maioria desses raivosos nas universidades não é formada por “minorias”, mas por gente branca! Gente branca e da elite, uma elite claramente culpada.

Ou seja, os revolucionários disfarçados de professores, inspirados em Gramsci, tiveram êxito em sua missão: incutiram culpa na elite, e para expiar seus “pecados”, esses jovens parecem dispostos a se curvar diante de qualquer líder de movimento de “minorias”, seguir suas ordens, e partir para o ataque aos “criminosos” cujo “crime” é um só: ter a pele mais clara, a cor “errada”.

Se não houver uma reação forte por parte das pessoas decentes, esses fascistas intolerantes, esses racistas abjetos vão acabar destruindo a América, o Ocidente, e tudo que ambos representam: a civilização mais liberal que já existiu, inclusive para as tais “minorias”.

Rodrigo Constantino

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