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Obama diz “obrigado” ao Islã em visita a uma mesquita investigada pelo FBI por ligação com o terrorismo

Pergunto-me: como Obama poderia ser mais patético? O que um presidente americano precisaria fazer para ser o mais sem noção do planeta, para desbancar Jimmy Carter em covardia e atitudes bananas perante os inimigos da liberdade e da América? E aí vai lá o presidente, em tom de campanha eleitoral (e populistas não estão sempre em campanha?), e faz uma visita a uma mesquita para dizer duas palavras ao Islã: “Thank you”. A mesquita escolhida? Uma (das tantas) investigada pelo próprio FBI por ligações com grupos terroristas!

O imã da mesquita é acusado de envolvimento com vários grupos terroristas, era da Irmandade Muçulmana, que pregava o ódio contra o Ocidente. Obama disse ainda que o Islã é uma religião de paz e amor, e que esses radicais que matam em seu nome são uma minoria que envergonham a imensa maioria. Mesmo? Obama leu o Corão? Thomas Jefferson havia lido há quase 200 anos, e fez anotações bem duras, alegando que um livro daqueles tomado como sagrado era um perigo.

Se o Islã é da paz, a imensa maioria repudia os radicais e devemos dizer “obrigado” por sua existência, então como explicar o fato de que quase todos os países dominados pelo islamismo sejam bárbaros no tratamento com as tais “minorias”, que os “progressistas” como o próprio Obama dizem defender tanto? Vai ser gay no Irã para ver se é legal. Vai ser lésbica ou feminista na Arábia Saudita para ver se é divertido. Por que pesquisas apontam que tantos muçulmanos defendem a sharia mundo afora? São tão tolerantes como o pusilânime Obama?

Em minha coluna de hoje na Gazeta de Povo, sobre Donald Trump, digo que o “bufão” ao menos entende a importância do papel dos Estados Unidos como líder forte no mundo livre: “Quando os EUA se mostram fracos perante o mundo, os inimigos da liberdade ficam mais ousados”. O que é um fato, e Trump, ao contrário de Obama, sabe disso. Mas os americanos têm hoje um presidente que pede desculpas pelo passado dos Estados Unidos, e agradece pela existência do Islã. Como não fazer o elo com o fortalecimento de tantos inimigos da liberdade pelo planeta?

Na Fox News, o único canal de televisão sem viés de esquerda (e por isso tratado como “ultraconservador” pelos esquerdistas), Obama foi massacrado ontem por conta dessa visita estúpida e desse comentário infeliz. Programa após programa ele era ridicularizado. O grande Bill O’Reilly, a bela e comedida Megyn Kelly, o firme Sean Hannity, o convidado Glenn Beck, cada um deles mostrava o espanto com uma decisão tão idiota do presidente. Muçulmanos foram convidados também para opinar, contra e a favor. O direito ao contraditório, respeitado por aqui e quase inexistente no Brasil.

Mas, ao contrário do próprio Obama, Hannity cobrava uma resposta objetiva do imã convidado, que só ria e repetia feito um autômato que o Islã é da paz, concordando com o presidente. Hannity quis saber: onde vemos isso? Em qual país muçulmano reina a paz e a tolerância às “minorias”? O homem desconversava, ria mais um pouco, e repetia que sua religião é muito pacífica, que todos que usam da violência não são realmente muçulmanos. Mesmo? Então vejam isso:

É, o Islã é muita paz e amor, e não passa de um mistério que todos os países dominados por essa religião sejam truculentos com as “minorias” e intolerantes com os “infiéis”. Ao menos os americanos possuem um canal como a Fox News para colocar os pingos nos is, para fazer as perguntas incômodas e cobrar respostas. Já no Brasil, o que há para desfazer tanta propaganda enganosa?

Claro que o Ocidente não precisa de um presidente americano que declare guerra a todos os muçulmanos. Isso seria absurdo, insensato e injusto com muitos que, efetivamente, são pacíficos. Mas esses muçulmanos querem mudar o próprio Islã, como ele tem sido interpretado literalmente pelos demais devotos, seu radicalismo no combate ao mundo ocidental capitalista, que querem destruir, mesmo quando desfrutam de suas vantagens.

Os muçulmanos que querem reformar o Islã merecem apoio. Mas em nada ajuda falar que o problema não está no Islã, e que devemos dizer “obrigado” aos seguidores de Maomé, enquanto o presidente americano pede desculpas pelo passado dos Estados Unidos. Isso é simplesmente ridículo! Mas Obama é ridículo, um presidente que gosta mais do som da própria voz e sua retórica do que de resultados concretos, um típico esquerdista caviar.

Essa nova pisada de bola não poderia ser mais significativa de uma gestão incompetente, pusilânime: Obama foi dizer “obrigado” ao Islã numa mesquita investigada pelo FBI por ligação com grupos terroristas. I rest my case!

Rodrigo Constantino

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