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A statue is pictured next to shrapnel marks at St. Sebastian's Church in Negombo on April 22, 2019, a day after the building was hit as part of a series of bomb blasts targeting churches and luxury hotels in Sri Lanka. - The death toll from bomb blasts that ripped through churches and luxury hotels in Sri Lanka rose dramatically April 22 to 290 -- including dozens of foreigners -- as police announced new arrests over the country's worst attacks for more than a decade. (Photo by ISHARA S. KODIKARA / AFP)
A statue is pictured next to shrapnel marks at St. Sebastian's Church in Negombo on April 22, 2019, a day after the building was hit as part of a series of bomb blasts targeting churches and luxury hotels in Sri Lanka. - The death toll from bomb blasts that ripped through churches and luxury hotels in Sri Lanka rose dramatically April 22 to 290 -- including dozens of foreigners -- as police announced new arrests over the country's worst attacks for more than a decade. (Photo by ISHARA S. KODIKARA / AFP)| Foto:

No último domingo, 21, terroristas muçulmanos realizaram ataques no Sri Lanka que deixaram centenas de mortos e mais de 500 feridos. Os ataques foram executados por um grupo terrorista pouco conhecido, chamado Organização Nacional Monoteísta, sob orientação do Estado Islâmico.

Igrejas cristãs e hotéis foram os principais alvos dos terroristas, compostos, depois viemos a saber de pessoas de classe média alta e educados em centros como Inglaterra e Austrália. Mohamed Ibrahim, rico empresário local, foi preso por ligação com os ataques. Dois de seus filhos estavam entre os homens-bomba.

Mesmo com os ataques sendo direcionados a cristãos que estavam comemorando a páscoa em suas igrejas, personalidades políticas de relevo do cenário mundial, sempre muito rápidas em apontar os muçulmanos como oprimidos, preferiram omitir a palavra “cristãos” quando lamentaram os atentados. Foi o caso de Hillary Clinton, candidata nas últimas eleições americanas, e Barack Obama, presidente dos Estados Unidos por dois mandatos. Chama a atenção o fato de ambos serem do partido democrata, que tem se radicalizado cada vez mais, caminhando celeremente à esquerda e até flertando abertamente com o socialismo.

Por que existe uma parcela da elite bem-pensante que se recusa a ver os cristãos como oprimidos e ao mesmo tempo se recusa a ver os atrasos do Islã atual?

Eu, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy, além do professor de sagrada escritura e teologia bíblica Mateus de Castro, autor do curso “Como Ler a Bíblia: a Teologia da Aliança” e do livro digital “Meditações Bíblicas sobre o Santo Rosário”, comentamos o assunto:

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