• Carregando...
LAKE BUENA VISTA, FL - DECEMBER 06:  In this handout photo provided by Disney Parks, English-Irish boy band The Wanted performs "Santa Claus is Coming To Town" while taping the Disney Parks Christmas Day Parade TV special December 6, 2013 at the Magic Kingdom park at Walt Disney World Resort in Lake Buena Vista, Florida. The 30th annual holiday telecast airs December 25 on ABC-TV. The show also will air in Canada on CBC Network, and across the globe on the American Forces Network. (Photo by Mark Ashman/Disney Parks via Getty Images)
LAKE BUENA VISTA, FL - DECEMBER 06: In this handout photo provided by Disney Parks, English-Irish boy band The Wanted performs "Santa Claus is Coming To Town" while taping the Disney Parks Christmas Day Parade TV special December 6, 2013 at the Magic Kingdom park at Walt Disney World Resort in Lake Buena Vista, Florida. The 30th annual holiday telecast airs December 25 on ABC-TV. The show also will air in Canada on CBC Network, and across the globe on the American Forces Network. (Photo by Mark Ashman/Disney Parks via Getty Images)| Foto:

A imprensa nacional e mesmo a internacional resolveu dar destaque à “homofobia” no ataque em Orlando que chocou o mundo, em vez de falar do essencial: o radicalismo islâmico. O terrorista matou em nome de Alá, invocando sua causa religiosa atrelada ao Islã. Ligou para a polícia para deixar isso bem claro. Ainda assim, a mídia, com claro viés de esquerda, fez como o biquini: mostrou quase tudo, mas escondeu o essencial.

Porém, se o atentado terrorista é mesmo um caso de homofobia, e não de fanatismo muçulmano, como explicar que o autor dos disparos considerou a Disney como alvo? Sim, vejam a notícia:

O atirador que atacou uma boate gay em Orlando teria estudado uma unidade da Disney como alvo potencial para um ataque, segundo noticiado pela revista “People”. Omar Marteen visitou o parque com a esposa, Noor Zahi Salman, em abril.

De acordo com a publicação, Noor afirmou a uma autoridade federal que o marido estaria vigiando a Disney Springs, além da boate Pulse, para planejar ataques.

Em dezembro do ano passado, a Disney World começou a usar detectores de metais em todos os parques de diversão nos estados da Flórida e da Califórnia. Entretanto, a Disney Springs, um complexo com lojas, restaurantes e opções de entretenimento, não conta com revistas na entrada.

O mesmo jornal que divulgou essa notícia deu destaque enorme à suposta homofobia como causa do ataque, e não o fanatismo islâmico. Seria o caso de perguntar aos jornalistas e editores: vocês leram as notícias que publicaram? Se o terrorista pensou em atacar a Disney, ícone do estilo de vida capitalista ocidental odiado pelos fanáticos muçulmanos, cabe a pergunta: por acaso só há homossexuais frequentando a Disney?

Até onde sei, os parques temáticos de Orlando recebem milhares de famílias, crianças, adolescentes, jovens, gente de todas as idades, classe, nacionalidade. O denominador comum na Disney não é a inclinação sexual, e sim o apreço pelo entretenimento capitalista, pela diversão “pecaminosa” sob a ótica dos fanáticos. A Disney é símbolo de uma América livre, voltada para o indivíduo, algo intolerável para coletivistas alienados que estão dispostos a matar e morrer por Alá.

Basta essa informação, de que o terrorista também queria matar vários inocentes aleatoriamente na Disney, para derrubar a falácia de que estamos lidando aqui com um caso exclusivo de homofobia, e não com o radicalismo islâmico, o maior inimigo do Ocidente na atualidade. A imprensa finge não perceber suas contradições. A imprensa tem cometido atos de “terrorismo da informação”, deturpando os fatos de acordo com sua agenda ideológica e sua covardia. É muito triste para o jornalismo.

Rodrigo Constantino

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]