Ted Cruz enquadra jornalista obcecado com tema gay: como não gostar desse cara?

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Ted Cruz é o segundo colocado na corrida Republicana para enfrentar Hillary Clinton nas eleições deste ano, atrás de Donald Trump. É, também, o segundo mais detestado pela esquerda em geral. Não é difícil entender o motivo: o sujeito homem é conservador mesmo, direto do Texas, frita bacon na ponta do fuzil e tudo. Isso é o horror dos horrores para os “intelectuais” e “ungidos” da esquerda.

Mas como não gostar das respostas que o cabra-macho dá aos jornalistas? Quem viu aquele vergonhoso debate na CNBC sabe do que estou falando. Ted Cruz enquadrou os entrevistadores no ato, enfrentou a farsa com cabeça erguida e disse que era um absurdo aquela postura de jogar uns contra os outros só porque eram Republicanos. Dessa vez ele colocou outro jornalista em seu devido lugar. Vejam:

No Brasil o Bolsonaro caminha nessa direção, mas ainda precisa comer mais arroz com feijão. Não é ser truculento, e sim não aceitar ser pautado pela mídia “progressista”. Eis o que os liberais e conservadores precisam começar a fazer. Se deixarmos, tudo vai girar em torno da agenda parida na bolha do beautiful people, da turma universitária que pensa que aborto e poliamor são as coisas mais importantes do mundo para a liberdade.

Está na hora de reagir, de rebater a hegemonia dessa turma, de mostrar que há todo um mundo real em risco, que os verdadeiros inimigos da civilização ocidental estão por aí, livres, leves e soltos, e até com o apoio indireto dos “progressistas”. Está na hora de explicar o que é federalismo e Constituição para esses “ungidos”. Está na hora de um Ted Cruz da vida assumir a Casa Branca…

Rodrigo Constantino