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YouTube muda resultados de pesquisa sobre aborto após pedido de feminista
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Quem precisa da censura estatal quando as próprias empresas gigantes da internet fazem o trabalho sujo? O resultado da pesquisa pela palavra “aborto” foi profundamente alterado após uma escritora feminista do ultraesquerdista Slate contatar a empresa e reclamar.

April Glaser publicou um tweet sobre a reclamação que fez e a resposta que recebeu da empresa. Segundo ela, a pesquisa com a palavra “aborto”, até semana passada, mostrava resultados “terríveis”, vídeos com uma mistura de “horror e desinformação”. Mas, ela se gaba, após sua reclamação a empresa teria alterado o resultado da busca:

“O YouTube mudou os resultados depois que eu pedi”, disse a escritora. Segundo ela, antes os resultados mostravam muitos vídeos expondo o quão terrível é a operação, e ela reclamou da falta de mais vídeos a favor do aborto. Afeta a sensibilidade da moça, pelo visto, expor a realidade.

O feto humano sendo triturado e depois sugado por um aspirador para ser jogado em partes no lixo não é uma imagem agradável, eu tendo a concordar. Mas hey! Não é exatamente isso que acontece? E tampar o sol com a peneira é a forma mais honesta de lidar com a questão, por acaso?

Se digitarmos leão e gazela vamos encontrar vídeos da Disney com os bichos se abraçando, pois não podemos mais ver a natureza como ela é para não ofender a sensibilidade “progressista”?

Segundo Glaser, a busca no Google, da mesma empresa controladora do YouTube, já mostrava resultados bem diferentes. Ou seja, o Google já fazia o dever de casa de dourar a pílula e filtrar a pesquisa com base na ideologia, favorecendo os “progressistas”. O YouTube estava atrasado, apenas isso. Precisava de um empurrão.

A preocupação de Glaser, além dos vídeos terríveis, é o sujeito que está pesquisando acabar parando num vídeo como o de Ben Shapiro, que mostra mulheres arrependidas por terem feito aborto. Onde já se viu mostrar mulheres que não acham lindo abortar, que não consideram isso o ápice do “direito da mulher”, já que há o direito do bebê envolvido na equação?

Se uma feminista consegue alterar o resultado de busca do YouTube com uma mensagem de reclamação, podemos apenas imaginar o quanto tudo não está impregnado com o viés ideológico esquerdista. E ainda tem gente que nega o evidente viés contra o conservadorismo nas redes sociais. Que piada!

Rodrigo Constantino

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