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Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Ciro líder do centro? Bateu desespero na esquerda “moderada”

2/2/2017- São Paulo- SP, Brasil- O ex-presidende Lula recebe a visita de Fernando Henrique Cardoso, no Hospital Sírio Libanês, onde está inernada dona Marisa Letícia, que teve morte cerebral nesta quinta-feira (2). Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula (Foto: RICARDO STUCKERT)

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São dois anos demonizando Bolsonaro, boicotando o governo, tentando culpar o presidente por cada problema nacional, quiçá mundial, e contando com forte apoio da mídia. Não obstante, Bolsonaro segue com uma base sólida de apoio, e ontem grandes empresários sinalizaram que não é inteligente virar as costas de vez para o presidente.

Do outro lado, o corrupto do Foro de SP foi não só solto pelos companheiros supremos, como se tornou elegível numa canetada dos mesmos. Lula já está em campanha intensa, e conta com assessoria de imprensa disfarçada de jornalismo. Como o PT tem uma base fiel que poderia ver Lula matando uma criança em praça pública que continuaria votando nele, sua candidatura é competitiva para um segundo turno.

E diante desse cenário de polarização entre Bolsonaro e Lula, o "centro" fica espremido - e desesperado. Uso aspas no centro pois não se trata de fato de um ponto equidistante entre esquerda e direita, e sim de uma esquerda mais "moderada", mas que não esconde sua preferência pela extrema esquerda (PT) frente a Bolsonaro. E, em desespero, essa turma já considera Ciro Gomes uma opção concreta:

Ciro como líder do centro? Isso é uma piada de muito mau gosto. Bateu desespero na turma tucana mesmo! E por oito milhões de motivos, a assessoria de imprensa já prefere o ex-ministro de Lula a Bolsonaro e Guedes:

Se somar Mandetta, Amoedo, Huck, Doria e Ciro, será que passa dos 10% dos votos? O povo percebe a postura oportunista, demagoga desse pessoal, que vive para atacar Bolsonaro inventando pelo em ovo, em vez de fazer críticas sérias, pontuais e construtivas. Eis o nível baixo em que chegam:

É como se o vírus chinês não mandassem para UTIs os isolacionistas! É como se o site de fofocas torcesse para o pior, só por se tratar de um empresário que apoia o governo. Eis outro exemplo:

O "liberalismo" para os PsolKids: acariciar o rosto do Nhonho, que quer Ciro Gomes como líder do "centro", bajular tucanos, que convidam o petista da OAB para candidato no Rio, e entrar na Justiça contra férias do presidente, dando a entender que foi Bolsonaro que gastou essa grana, não o aparato todo que envolve segurança, transporte e toda a estrutura de um presidente numa viagem. Pura demagogia estilo PSOL!

E como tudo parece mesmo uma piada de mau gosto para essa turma tucana, eis o nome que o MBL está tentando emplacar como candidato:

Estão levando a sério essa piada?! A que ponto chega o desespero dos tucanos? O humorista, aliás, precisa de umas aulas sobre liberalismo urgentemente, pois confunde uma escolha pessoal e subjetiva de rezar onde quiser com o direito alheio de frequentar templos sagrados:

Eis o que fica evidente quando se observa a postura da patota tucana: não há qualquer coerência ou apego a princípios. Se quiser encontrar a "coerência" ali, fica a dica: atacar sempre Bolsonaro. O resto não importa.

Nessa campanha difamatória tucana, os fatos não existem. Eis outro exemplo: a vacinação. Mesmo em termos relativos o Brasil não vai mal na vacinação, mas como isso em nada ajuda na narrativa, nossa mídia insiste com seu negacionismo. É preciso um jornalista estrangeiro, com viés de esquerda, para mostrar a realidade.

Não há outra conclusão: Bolsonaro cegou essa turma, seja por aversão patológica a ele, seja por interesses obscuros num projeto de poder, seja por milhões de outros motivos. Nos Estados Unidos chegaram a criar a expressão Trump Derangement Syndrome para definir a patologia que acomete 9 em cada 10 jornalistas, os "liberais" que idolatram até Kamala Harris e Bernie Sanders e ignoram que foi Trump o responsável por acelerar vacinação no país. É o caso, pelo visto, de Guga Chacra, que escreveu em sua coluna de hoje:

É como se o mundo todo voltasse a raiar sem Trump ou Bolsonaro. É como se o próprio vírus chinês fosse desaparecer se o "genocida" saísse do poder. E, para tanto, vale flertar até com Ciro Gomes, o "líder do centro". Nada contra a esquerda buscar alternativas ao PT. Só não chamem isso de liberalismo, por favor! Quanta máscara caiu nessa pandemia...

Essa gente não consegue raciocinar sem Bolsonaro. Mas Bolsonaro vai passar! O STF fica! O desrespeito à Constituição fica! O arbítrio fica! O autoritarismo fica! A porteira aberta em nome da "ciência" e do "interesse coletivo" fica aberta, e passa a boiada do totalitarismo.

Não tem jeito: o destino do tucano é sempre descer do muro do lado esquerda, e normalmente cair sentado no colo de um petista!

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