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Desespero crescente para a turma do quanto pior, melhor…
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Ministérios técnicos, agenda de reformas liberais e mais de dois anos sem qualquer escândalo de corrupção: não fosse a pandemia, todos sabemos que a taxa de aprovação do atual governo estaria nas alturas. Mas o vírus chinês foi um "presente da natureza" para a esquerda, como confessou Lula. E a oposição está explorando o troço sem qualquer limite ético.

Mesmo assim, Bolsonaro segue resiliente. Sim, as "pesquisas" mostram um quadro diferente, mas ninguém sério acredita mais nessas pesquisas. O que se vê são ruas cheias de apoiadores do presidente, a ponto de a mídia ter ou de fingir que nada aconteceu novamente neste fim de semana, um usar uma foto que mais parece tirada de satélites ou da Lua para dar a impressão de que foi um fracasso de público.

Alexandre Garcia comentou: "Eu pouco vi sobre a manifestação pró-governo no final de semana no jornal. Mas eu pude ver a chegada dos caminhões a meia noite de sexta-feira para sábado, fiquei arrepiado. Eram centenas deles, uma fila que não terminava nunca". Sim, tinha muita gente!

Eis o fato: a turma do "quanto pior, melhor" está entrando em desespero, ao ver que inúmeros nomes da tal "terceira via" lançados como balões de ensaio morreram na praia. A polarização deve se dar novamente entre o PT de Lula e Bolsonaro, e o eleitor terá de escolher entre o ladrão do Foro de SP e o "tiozão do churrasco", com postura meio tosca, sem a tal liturgia do cargo, mas lutando com patriotismo pelo povo.

Notícias como esta, em destaque no Estadão hoje, levam os opositores ao pânico: Economia surpreende e leva a revisão de projeções do PIB para este ano - Recrudescimento da pandemia da covid-19 teve menor impacto sobre a atividade do que era previsto; estimativas de alta do PIB subiram de 3,2% para 3,8% e risco de recessão é menor, dizem especialistas.

É por isso que o grau de apelo da mídia ligada aos dorianas fica cada dia maior. É o caso da IstoÉ, que perdeu qualquer resquício de seriedade e que estampou o governador tucano João Doria como salvador da Pátria numa edição. Eis o tipo de coluna que a revista publica:

É tão abjeto que parece até Fake News. Mas não é. Alguém poderia apontar que o caso da IstoÉ é um ponto fora da curva, e que as dificuldades financeiras da revista a levaram a essa situação dramática e constrangedora. O lamentável, porém, não é ver o nível baixo em que a IstoÉ chegou, e sim pensar que outros veículos mais "sérios" seguem no mesmo destino...

Eis a charge em destaque na Folha de SP hoje, demonstrando seu desprezo pelas Forças Armadas, instituição que goza de mais credibilidade perante o povo brasileiro, ao contrário da própria imprensa. Não por acaso a turma do PSOL adorou...

Não só o jornal insinua que todo militar é um torturador, como dá a entender que o ex-ministro Pazuello seria um covarde se optar por ficar em silêncio na quarta, durante a CPI. A turma ignora que ninguém sério leva esse circo a sério, cuja relatoria cabe a Renan Calheiros, que a mídia militante agora tenta tratar como bastião da moral. Sua postura de cangaceiro com o ex-secretário Fabio Weingarten justifica a apreensão de Pazuello, e não tem qualquer ligação com a máxima de que quem não deve, não teme. Os vagabundos assumiram o controle do espetáculo macabro, e gente séria tem sido tratada como marginal.

Enquanto isso... nada de convocarem aqueles suspeitos pelo Covidão, apesar do esforço de senadores independentes como Girão. Os senadores lulistas se esforçam para vetar os requerimentos de convocação de quem pode prestar esclarecimentos sobre a montanha de recursos que o governo federal destinou a estados e municípios. É o caso de Carlos Gabas, do Consórcio do Nordeste, ex-ministro petista. Há suspeita de desvios milionários desses recursos, mas os lulistas lutam para mante-lo longe da CPI.

Lulistas e seus cúmplices do PSOL estão fazendo aquilo que sempre fizeram, e é o esperado deles. Mais patética é a posição dos "liberais". Os mesmos que elogiavam Trump, que sempre apontaram para o escancarado viés esquerdista da imprensa, que pediam voto impresso auditável, hoje precisam mudar totalmente o discurso só para se colocar contra Bolsonaro. Viraram satélites do PT e nem se importam mais. Apelam para sensacionalismo barato todo dia, e bate desespero quando percebem que Bolsonaro continua o favorito em 2022 - se as urnas forem mais confiáveis.

Pandemia arrefecendo, economia crescendo cerca de 4% este ano, reformas andando no Congresso - ainda que aquém do que necessitamos: eis o quadro desafiador para quem tenta se apresentar como alternativa "moderada" ao atual governo, mas faz de tudo para demonizar o presidente, confundindo-o com o próprio vírus chinês. Apostaram suas fichas nessa CPI ridícula, e o povo viu que era blefe. A tendência é se mostrarem cada vez mais impacientes, raivosos, descontrolados e perdidos nessa cruzada insana contra o Brasil.

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