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Trump venceu com uma plataforma clara de impor as leis em seu país, o que significa fazer a deportação de imigrantes em situação ilegal, especialmente aqueles que cometeram outros crimes mais graves. Era previsível demais que, quando ele começasse a executar essa promessa de campanha vencedora nas urnas, a velha imprensa fosse lançar mão de toda a demagogia e sensacionalismo para atacar o novo governo.
Mas a velha imprensa sempre dá um jeito de chamar a atenção pela sua desonestidade. Bastou o primeiro avião com deportados chegar que logo Donald Trump foi retratado como um malvadão insensível que manda pobres coitados acorrentados para casa. A mídia não quis lembrar que o governo Joe Biden mandou mais de trinta desses aviões, e que é de praxe usar algemas em criminosos, muitos deles perigosos.
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Lá estava um "pobrezinho" deportado dando entrevista, e o trecho utilizado pela imprensa cortava a fala de que ele havia sido preso há oito meses, ou seja, no governo Biden, por tentar entrar de forma ilegal nos Estados Unidos pela fronteira do México. Estava preso desde o governo Biden por tentar entrar ilegalmente no país, e foi mandado de volta para o país de origem, onde vai poder comer feijão (está feliz, então nunca deveria ter saído). Tudo certo! Império da lei. E Lula ganha mais um eleitor...
Se é tão ruim assim nos Estados Unidos, um país "malvadão", por que tantos latino-americanos querem sair de seus países e tentar entrar, ainda que ilegalmente, na terra do Tio Sam e do Laranjão? E se os países latino-americanos são tão bons sob o comando da esquerda, por que tanta gente quer sair ainda que cometendo crimes e assumindo riscos enormes?
O que a turma da esquerda radical latino-americana vai ter que entender, por bem ou por mal, é que Trump não está de brincadeira. Acabou a era da palhaçada! Agora os Estados Unidos possuem um presidente de verdade
Mas coerência nunca foi o forte da turma que "adora" Cuba e Venezuela de longe, enquanto "odeia" a América "imperialista" onde sempre que pode passa férias e faz compras. A esquerda tupiniquim foi ao delírio quando o comunista colombiano Gustavo Petro "desafiou" Trump e mandou um desses aviões de volta, escrevendo mensagem "poética" contra "colonizadores".
A turma do DCE, que ocupa as redações dos nossos jornais, passou a endeusar o presidente colombiano, um "herói da resistência", um "poeta corajoso" que esfregou na cara do "imperialista" duras verdades. É pura lacração à custa do povo, até porque está chegando o Valentine's Day e quase toda rosa consumida pelos americanos vem da Colômbia. E Trump logo retaliou com tarifas e cancelamento de vistos. Já se falava em manifestações nas ruas colombianas, quando o presidente imediatamente recuou!
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Às 11:59, Petro era um herói, um libertador dos povos americanos! Às 00:01, tudo mudou: Oops! Melhor mudar de assunto… O que a turma da esquerda radical latino-americana vai ter que entender, por bem ou por mal, é que Trump não está de brincadeira. Acabou a era da palhaçada! Agora os Estados Unidos possuem um presidente de verdade, que pretende cumprir as promessas que o elegeram, resgatar o império das leis.
Não faltaram também "liberais" que, como a socialista AOC, alegaram que Trump estava "punindo" os consumidores americanos para retaliar o presidente colombiano. É o problema de enxergar tudo por uma ótica estritamente econômica, sem ver o "Big Picture". Trump não quer tarifas maiores para produtos da Colômbia, mas ele precisa usar essa ameaça crível como instrumento de persuasão, para que o presidente "rebelde" entenda que o jogo político mudou.
Tanto é assim que em poucas horas Petro já tinha colocado o galho dentro e mudado de postura, aceitando receber os aviões com os deportados depois de Trump postar uma foto com cara de poucos amigos e a mensagem "FAFO", que quer dizer basicamente "mexe comigo e arque com as consequências".
Agora os comunistas do sul estão reunidos para ver como enfrentar o governo Trump, enquanto a China demonstra apoio aos "companheiros". Na Guerra Fria 2.0, todos terão de fazer suas escolhas: ou estão do lado do Ocidente, da liberdade, das democracias, ou ficam como satélites chineses, defendendo a censura, a ditadura, o comunismo. Trump não vai aliviar para quem quer brincar de capacho chinês e manter ao mesmo tempo o enorme mercado consumidor americano.
O jogo mudou. E isso dá um alento para os defensores da liberdade na América Latina, contra os velhos comunistas que utilizam a surrada retórica antiamericana para avançar com seu projeto totalitário de poder.
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos
