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Placentofagia: os modismos estão cada vez mais nojentos
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Os modismos estão ficando cada vez mais nojentos. A última moda em Utah é comer a placenta dos filhos, aquilo que a turma maluca (ou oportunista) da cientologia já faz. Deu no G1 que a prática está se espalhando pelos Estados Unidos. Vejam:

A placentofagia – prática de guardar a placenta após o nascimento do bebê para comê-la – não é um hábito hippie, um rito de passagem de culturas primitivas nem um ritual de bruxaria assustador. Está acontecendo no estado do Utah, nos Estados Unidos, e em outros locais do país com frequência crescente.

É uma prática sem precedentes antropológicos, promovida por um grupo de mães que acreditam piamente em seus benefícios para a saúde, apesar da escassez de pesquisas sobre o assunto. O hábito tem promovido um novo nicho profissional: o dos preparadores de placenta.

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Para muitos, pensar em canibalizar algo expelido de seu próprio corpo desencadeia um reflexo de ânsia. A placenta contém material genético da mãe, do pai e do bebê. Mas a prática ‘pegou’ principalmente entre mulheres brancas, casadas, de classe média, com formação universitária, a maioria das quais relatam experiências positivas de acordo com um estudo recente na revista científica “Ecology of Food and Nutrition”. Também é popular entre mulheres que escolhem ter seus bebês em casa, segundo o estudo.

Tem uma turma muito entediada com o mundo em busca sempre de novidades, de coisas “diferentes”. Após a “morte” de Deus, e vivendo no conforto ocidental, essa gente parte atrás de experiências exóticas para se sentir especial. Xamanismo, cientologia, veganismo, placentofagia, o importante é arrumar alguma “causa” diferente, cool. Quanto mais bizarro, melhor.

Foi Chesterton quem disse que o problema não era não acreditar em Deus, mas sim passar a acreditar em qualquer coisa. E como a turma moderna acredita em qualquer porcaria!

Leio que insetos são cada vez pratos mais presentes nos restaurantes ocidentais. Cáspita! A turma oriental come insetos porque faltavam alternativas decentes. Ninguém pode preferir um gafanhoto a um bife! Ou pode? Sei lá, tem maluco para tudo. Mas o fato é que muitos aderem à nova “gastronomia” por puro modismo. É desses, apenas desses que falo aqui. Patético.

Alguns entediados com o Ocidente costumam pregar não só o nudismo, de um tempo idílico onde não havia pudor (tempo inexistente, pois Adão e Eva já arrumaram logo uma planta para tampar o sexo), como a “plena liberdade sexual”. A privacidade, importante conquista da civilização, também é vista como careta por muitos. Sexo livre e em público, que legal.

Por que falo disso, aparentemente misturando alhos com bugalhos? Porque quem faz sexo assim, como quem come ou dorme, sem mais nem menos, em praça pública e tudo, são os cachorros. Alguns “progressistas” defendem um “avanço” que nos levaria ao modo de vida dos cães.

E eis o elo: os cães também comem a placenta de seus filhotes. O novo modismo “progressista” é levar uma vida de cão, transando com qualquer um no meio da rua (talvez aposentando logo de uma vez o incesto, restrição careta de conservadores tradicionais), e depois que o bebê for parido, caso não seja eliminado em aborto como quem corta unha e cabelo, sua placenta será servida como o banquete do dia.

O mundo está enlouquecendo ou só eu que acho isso tudo ridículo e, acima de tudo, nojento?

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