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Inquisidores das Big Tech declaram guerra à liberdade
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Declararam guerra mesmo! Com quase 90 milhões de seguidores, sendo o presidente dos Estados Unidos, ainda assim Trump teve sua conta no Twitter banida. O hipster com barba de bode acha que manda no mundo. E talvez mande mesmo! Ao menos até a reação, que certamente virá.

Candace Owens resumiu muito bem a coisa: "Os esquerdistas estão tão cegos por seu ódio por Trump que não entendem o quão absolutamente aterrorizante é que as empresas de tecnologia possam censurar o atual Presidente dos Estados Unidos. Eles não vão entender até que TODAS as suas liberdades acabem. Eles estão cegos pelo ódio".

Era para ser uma esperança de liberdade. As redes sociais furaram a bolha hegemônica "progressista" da mídia e deram voz a milhões de pessoas que se sentiam totalmente órfãos de espaço na imprensa. Agora a coisa virou uma distopia totalitária, nos moldes de 1984 de Orwell, controlada por um hipster com barba de bode e um nerd esquisitão...

Carlos Bolsonaro, acusado por vários jornalistas de comandar um gabinete de ódio, deu o merecido troco: "Depois do 'ódio do bem', da 'aglomeração do bem', da 'destruição de bens públicos e privados do bem', agora blogueiros gargantas profundas pedem a 'censura do bem'! A mesma escória que diz lutar por... liberdade!" Ele está certo. Que moral essa turma tem agora para falar em censura, em gabinete do ódio, em gado?

Quem está calado hoje já é cúmplice; quem está aplaudindo e vibrando é um tirano enrustido, que só não manda gente para o gulag na Sibéria por falta de oportunidade e poder. Gabriel Kanner, do Brasil 200, resumiu: "Incrível quantas máscaras estão caindo. Vivi para ver “liberais” defendendo a censura e aplaudindo feito palhaços, enquanto são levados para a beira do precipício sem perceber que qualquer voz dissonante da agenda progressista poderá ser simplesmente extirpada do debate público".

Mas tem idiota que diz "é só o Trump, nós ainda estamos aqui, não é censura". Ditaduras opressoras nunca precisaram perseguir todos; basta dar alguns exemplos destruindo os adversários mais fortes. Putin fez assim, e tantos outros. Banir Trump é um sinal, um alerta claro: ninguém está á salvo.

Filipe G. Martins, assessor da Presidência, foi direto ao ponto: "Donald Trump permanentemente banido do Twitter. No tribunal das grandes corporações não há critérios claros, respeito às leis locais ou garantia de devido processo legal. Se eles fazem isso com o presidente dos EUA, o que não farão contra cidadãos comuns e sem recursos de defesa?"

Outro aspecto fundamental é que essas empresas não agem mais como plataformas, e sim como veículos de comunicação que editam conteúdo, ou seja, devem estar sujeitas a outras regulações. Filipe Martins também tocou nesse ponto: "Empresas devem ser totalmente isentas da responsabilidade pelo que ocorre em seus domínios? Não é óbvio que quando uma empresa opta por fazer curadoria do conteúdo a ser publicado em sua plataforma, ela deve também se responsabilizar pelo conteúdo cuja publicação ela permite?"

Causa espécie a comemoração de supostos "liberais". “É fácil ser um defensor da liberdade de expressão quando isso se aplica aos direitos daqueles com quem estamos de acordo”, resumiu Walter Block. Natan Sharansky, autor de The Case for Democracy, criou um método simples de se avaliar quão livre é uma nação: verificar se o indivíduo pode ir em praça pública e contrariar o governo, ou o consenso. Podem xingar Trump e Bolsonaro à vontade. Já STF, OMS e companhia...

O pior de tudo é a falta de critério. O aiatolá do regime iraniano, opressor e ditatorial, pode usar o Twitter para destilar ódio contra Israel, a única democracia sólida na região; o ditador socialista Nicolás Maduro segue com sua conta ativa, espalhando mentiras; mas Trump foi banido da rede!

O quão grave é ver jornalistas e deputados aplaudindo isso?! Estão assanhados, querem calar toda a direita, não se importam mais em expor sua faceta autoritária. Eis alguns exemplos, entre tantos:

A Suprema Corte tinha impedido Trump de bloquear jornalistas pois considerou que ele usava a conta para coisas de governo, certo? Logo, era uma conta oficial. Portanto, o Twitter baniu a conta do POTUS, o presidente dos Estados Unidos, não do Trump, o indivíduo. É ainda mais grave!

Mas não pensem que será tão fácil assim calar toda a direita. Em A Arte da Guerra, Sun Tzu alerta: nunca deixe seu inimigo sem alternativas. Estão cutucando a fera com vara curta. Nigel Farage alertou: transformem Trump em mártir e virá algo muito pior. Estão provocando demais, esticando a corda a ponto de rompe-la, se é que já não rompeu.

As últimas máscaras caíram. Quem aplaude um “critério” que bane o presidente dos Estados Unidos mas mantém o ditador Maduro e o aiatolá iraniano que quer varrer Israel do mapa é um comunista desgraçado. Sem mais. Será inevitável escolher um lado. Ou fica com o clubinho, a patota "progressista", os tucanos autoritários, os globalistas, os “jornalistas” arrogantes, os inquisidores e canceladores; ou fica contra o totalitarismo e a favor da liberdade. Com todas as nossas divergências, é hora de união!

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