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Inversão de valores: políticos vagabundos tratam empresários como criminosos
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O empresário Carlos Wizard não compareceu a seu depoimento na CPI da Covid, no Senado. Apontado por narrativas falsas como membro do tal "gabinete paralelo", simplesmente um grupo que aconselhava o presidente Jair Bolsonaro no combate à pandemia, Wizard havia informado que estava fora do país. O presidente da CPI, Omar Aziz, cuja família está envolvida em indícios de corrupção, informou que vai pedir a condução coercitiva do empresário e a retenção de seu passaporte assim que Wizard voltar ao Brasil.

"Oficiaremos a um juiz criminal para que requisite a autoridade policial a apresentação da testemunha faltosa ou determinar que seja conduzido por oficial de justiça, o qual poderá pedir o auxílio da força pública. Para além dessas medidas, em razão da ausência, determino que seja oficiada a Justiça Federal para que o passaporte seja imediatamente retido pela Polícia Federal uma vez que ingresse no território nacional e seja devolvido após o depoimento", disse o senador lulista que comanda a CPI circense.

Tudo nessa CPI tem sido um tapa na cara da população de bem. Impostores tratados como especialistas e a "voz da ciência" só por repetirem slogans dos opositores, ameaças típicas do cangaço a verdadeiros especialistas, tudo montado para ser apenas um palanque eleitoral de Lula, quem realmente comanda o show macabro. Enquanto isso, uma figura obscura como Carlos Gabas, que controla o Consórcio Nordeste com fartas evidências de desvios de recursos, é blindado pelos colegas e sequer será convocado.

O Brasil tem acompanhado esse espetáculo medonho com um misto de curiosidade, nojo e indiferença. Mas esta última é perigosa. É a banalização do mal. Permitir que vagabundos tratem gente séria que cria riqueza para o país como bandido é sempre arriscado. Basta ver como os verdadeiros bandidos andam animados. Basta ver o próprio Lula, líder da quadrilha petista, bancando o bonzinho nas redes sociais e "articulando" para salvar o país do "fascismo".

O grau de cinismo é tanto que o maior mentiroso do Brasil acusa os outros de mentir: "Vocês viram a matéria que o Bolsonaro contou quase 4 mentiras por dia desde que virou presidente? Ele governa com fake news. Não se trata de polarização, se trata de um fascista no poder". E pensar que a mesma narrativa canalha tem sido proferida por jornalistas e por pseudo-liberais...

Leandro Ruschel resumiu o que está em jogo: "Perceberam que qualquer empresário conservador é perseguido e vilificado pelos militantes de redação? A bola da vez é o Carlos Wizard, tratado com um criminoso. A mensagem é clara: qualquer empresário que apoiar o governo será perseguido e sofrerá assassinato de reputação".

Para começo de conversa, falam em "empresário bolsonarista" sempre, mas nunca falam em "empresário tucano" ou "empresário lulista". O jogo é sujo, companheiro. A máfia do establishment, que controla boa parte da nossa imprensa apodrecida, cobra um preço alto de quem quer ser independente e se recusa a jogar esse joguinho. Só mesmo pessoas corajosas e patriotas conseguem peitar essa máquina de difamação. Felizmente, ainda temos muitos desses em nosso país, pelo visto...

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