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Fernando Taxad ataca novamente! Para quem tem apenas um martelo, tudo se parece com prego. Esse governo, incompetente, perdulário e corrupto, só pensa naquilo. À contramão do que tem feito a Argentina, sob o governo liberal de Javier Milei, o Brasil vai subir novamente impostos, incluindo o IOF. É mais facada em quem produz, mais avanço sobre nossas liberdades.
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Após repercussão negativa do mercado, o governo voltou atrás no aumento de IOF sobre operações de fundos nacionais no exterior, e nas remessas de pessoa física para investimento no exterior, já que era forte a suspeita de representar um primeiro passo no controle de capitais – coisa de país sob tirania. Mas a gula é tanta que Lula e Taxad só pensam em aumentar impostos. Segundo a conta The Investor, desde que Lula assumiu, a arrecadação federal já cresceu R$ 234 bilhões acima da inflação!
Em todos os aspectos, econômicos e geopolíticos, o lulismo tem aproximado o Brasil do eixo do mal e o afastado das democracias liberais do Ocidente. E pensar que tucanos fizeram o L para 'salvar a democracia'...
Para a economista Renata Barreto, "Esses caras tão mais perdidos que pirulito em boca de banguela". Ela dá um exemplo retirado diretamente da página oficial do Ministério da Fazenda: "Esses caras são tão incompententes que aqui eles falam que remessas destinadas a investimentos continuarão com a 'alíquota atualmente vigente de 1,1%, sem alterações'. Acontece que essa alíquota é de 0,38%. Então fica a dúvida, sai de 0,38% para 1,10%? Fica 0,38%? De repente mudam de ideia de novo e volta o 3,5%?"
Detalhe: o Brasil tinha um compromisso com a OCDE para zerar o IOF até 2029. Como resumiu Leandro Ruschel: "O Brasil estava na rota da OCDE... Agora, com o descondenado no poder, o objetivo é a aliança com o eixo Irã-China-Rússia". Em todos os aspectos, econômicos e geopolíticos, o lulismo tem aproximado o Brasil do eixo do mal e o afastado das democracias liberais do Ocidente. E pensar que tucanos fizeram o L para "salvar a democracia"...
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Outro ponto relevante nas medidas anunciadas é o desestímulo à poupança. A mudança retira isenção sobre o seguro de vida no modelo VGBL. A modalidade passa a ter uma cobrança de 5% para aportes mensais superiores a R$ 50 mil. Segundo a equipe econômica, a decisão busca corrigir a distorção que tornava o seguro investimento com baixíssima tributação para a população de altíssima renda. Ora, metem altos impostos contra produtos do "pecado", como bebida alcoólica e cigarro, para inibir seu consumo, então só podemos concluir que esse governo quer menos poupança. Um país de cigarras é mais fácil de dominar e escravizar por meio de migalhas estatais...
Está absolutamente tudo errado, indo em alta velocidade na direção contrária do que funciona. O que será que a turma "sofisticada" que fez o L está achando? Armínio Fraga, Elena Landau, Pedro Malan, João Amoêdo e tantos outros que declararam voto no Lula estão satisfeitos em colaborar com a destruição do país só para se livrar de Jair Bolsonaro (e Paulo Guedes), de quem tinham nojinho?
