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Rodrigo Constantino

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Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Meritocracia

Militares capazes: uma ideia radical?

O Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, com o presidente dos EUA, Donald Trump, em cerimônia no Pentágono. (Foto: EFE/EPA/SHAWN THEW)

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"Chega de meses da identidade, escritórios de diversidade, homens usando vestidos. Chega de adoração às mudanças climáticas. Chega de divisão, distração ou ilusões de gênero, chega de lixo", disse Pete Hegseth, secretário de Guerra do governo Donald Trump.

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Ele acrescentou: "Se as mulheres conseguem, excelente. Se não, é o que é. Isto também significará que os homens fracos não se qualificarão, porque não estamos a jogar. Isto é combate. Isto é vida ou morte".

A fala de Hegseth provocou uma celeuma nas hostes esquerdistas, mas é puro bom senso. O fato de que o óbvio ululante precise ser dito, e ainda cause espanto numa ala da sociedade, mostra como a ideologia woke avançou de forma preocupante.

Como foi que chegamos até aqui? Onde foi que fechamos os olhos para tanto absurdo, permitindo que a política identitária tomasse conta de tudo, matando a meritocracia?

Ora, quando o país entra em guerra, tudo que importa é que sua máquina bélica seja eficaz, que seus soldados sejam os mais eficientes. A obsessão por "diversidade" é apenas uma perigosa distração, uma ideologia sem sentido.

O mesmo vale para outras áreas: quando entramos num avião, queremos os melhores pilotos, os mais experientes, não aqueles que atingem cotas de "minorias"; quando entregamos nosso corpo para uma cirurgia, buscamos o melhor cirurgião, não alguém que avançou na carreira por sua "diversidade".

De tão evidente que é isto, temos de perguntar: como foi que chegamos até aqui? Onde foi que fechamos os olhos para tanto absurdo, permitindo que a política identitária tomasse conta de tudo, matando a meritocracia?

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Hegseth quer que o bom exemplo venha de cima: "É inaceitável ver generais gordos". Todos terão de atingir os padrões de altura e peso, e fazer testes duas vezes por ano. Não há mais espaço para os devaneios ideológicos da esquerda.

Ou seja, a cultura woke será varrida das Forças Armadas dos EUA, para o bem dos militares e de toda a nação. Acabou a palhaçada! Isso trará melhorias nas Forças Armadas, e chororô na esquerda, que odeia o mérito individual. Mas na hora de uma guerra contra o inimigo, até os canhotos querem a melhor equipe possível em sua defesa, não uma equipe "diversificada".

Conteúdo editado por: Jocelaine Santos

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