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Duas crianças, uma de 8 anos e outra de 10 anos, morreram num atentado numa escola católica em Minneapolis, nos Estados Unidos. O atirador morreu no local e deixou seu "manifesto". Era trans, antissemita, odiava Trump e católicos. O pacote completo. Mas, ao ler a "reportagem" do Globo, ninguém saberia de nada disso!
Não há uma só palavra sobre o perfil do atirador, nem mesmo de que se tratava de uma pessoa trans. Podemos apenas imaginar como seria a repercussão se fosse o contrário: um conservador cristão atirando em pessoas trans. A velha imprensa está no negócio de narrativas, não jornalismo, e se os fatos não se encaixam na ideologia, pior para os fatos.
No último parágrafo, o Globo ainda coloca a questão das armas, como se um objeto inanimado tivesse vontade própria: "O ataque desta quarta-feira é o mais recente de uma série de incidentes com armas de fogo em menos de 24 horas na cidade. Na tarde de terça-feira, uma pessoa morreu e outras seis ficaram feridas em um tiroteio em frente a uma escola de ensino médio em Minneapolis. Horas depois, duas outras pessoas morreram em dois tiroteios distintos na cidade". Culpa das armas!
Precisamos falar sobre doença mental sem medo da patrulha politicamente correta
Compare esse tipo de "jornalismo" com aquele da Gazeta do Povo, único jornal sério da velha guarda. Na reportagem de Fábio Galão, a chamada já vai no cerne da questão, como deve ser: "Ataque em Minneapolis expõe violência contra igrejas nos EUA: casos aumentaram 730%". A reportagem mostra como Trump está disposto a reagir contra isso:
O presidente americano, Donald Trump, se declarou disposto a reagir aos ataques ao cristianismo nos Estados Unidos: em fevereiro, ele assinou uma ordem executiva que determinou a criação de uma força-tarefa para “erradicar o preconceito anticristão” dentro do governo federal americano.
“Minha administração não tolerará a instrumentalização anticristã do governo ou conduta ilegal visando cristãos. A lei protege a liberdade dos americanos e grupos de americanos de praticar sua fé em paz, e minha administração aplicará a lei e protegerá essas liberdades”, disse Trump.
Em outra reportagem da Gazeta do Povo, de John Lucas, temos as informações relevantes já conhecidas sobre o atentado divulgadas logo nos primeiros parágrafos, aquelas que foram deliberadamente omitidas pelo Globo:
A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, confirmou em publicação no X, nesta quarta-feira (27), que o autor do massacre na Annunciation Catholic Church, em Minneapolis (Minnesota), era um transgênero de 23 anos. O ataque ocorreu durante a primeira missa do ano letivo da escola da igreja e deixou duas crianças mortas, bem como outras 17 pessoas feridas, a maioria menores.
Noem confirmou também que o criminoso deixou mensagens escritas em um carregador de munição de fuzil, entre elas: “Pelas crianças”, “Onde está o seu Deus?” e “Mate Donald Trump”. Em sua declaração, a secretária classificou o autor do massacre como um “monstro perturbado” que atacou “nossos mais vulneráveis: crianças pequenas rezando em sua primeira missa da manhã do ano escolar”.
Precisamos falar sobre o problema real sem medo da patrulha politicamente correta. A esquerda insiste em focar nas armas, principalmente quando não consegue encaixar os fatos em sua narrativa ideológica que coloca o homem branco ocidental sempre como vilão.
Mas está claro que o discurso de ódio vem aumentando na esquerda. Se Trump é Hitler, então um maluco que matasse o presidente estaria "salvando a democracia". E se minorias são sempre vítimas, então não há como culpar um homem trans que abre fogo contra crianças católicas. Essa postura chega a ser perversa!





