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A OMS pediu esta semana aos homossexuais, comunidade mais afetada pela doença, a redução do número de parceiros sexuais, diante do avanço do surto da varíola do macaco. A melhor maneira de proteger-se "é reduzir o risco de se expor" à doença, explicou o diretor-geral Tedros Adhanom. "Para os homens que fazem sexo com outros homens, isso significa, por enquanto, reduzir o número de parceiros sexuais e trocar contato com qualquer nova relação para poder informá-los" em caso de sintomas.

Os fatos não ligam para seus sentimentos. Ou seja, a ciência não se importa com as ideologias. Mas como os “cientistas” estão tomados por ideologias e preocupados demais com “estigmas” morais, pisam em ovos na hora de alertar sobre comportamentos de risco. Foi a mesma coisa na época da AIDS, e era o mesmo Dr. Fauci o responsável pela reação politizada e ideologizada. A turma da “ciência”, do “fique em casa”, do lockdown, vai agora pedir isolamento da comunidade LGBT, em nome da proteção coletiva?

A economia dos Estados Unidos contraiu novamente no segundo trimestre em meio ao aperto agressivo da política monetária do banco central para combater a alta inflação, o maior índice em quarenta anos. O PIB caiu a uma taxa anualizada de 0,9% no último trimestre, disse o Departamento de Comércio em sua estimativa. Ou seja, se isso se concretizar, estaremos falando de uma recessão técnica oficial, considerada quando há dois trimestres consecutivos de PIB negativo. O que tem feito o governo Biden sobre isso? Ora, simples: está alterando o conceito de recessão, ou seja, muda a palavra no afã de que o fato vá desaparecer. Ciência...

O Ministério de Obras Públicas da Argentina oficializou o uso da linguagem neutra tanto nas produções quanto nos documentos, registros e atos administrativos. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União. A pasta comandada por Gabriel Katopodis declarou que a iniciativa foi motivada pelas disposições dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da América Latina e do Caribe: “Alcançar a igualdade de gênero e empoderar mulheres e meninas por meio da redução de atos discriminatórios”, descreve o documento. Não há mais liberdades básicas no país, a inflação vai bater 80% este ano, a miséria só cresce, mas nossos militantes de redação vão ter orgasmos múltiplos com sua visão estética de mundo, pois estarão “todes”, e não todos, ferrados...

Por falar em igualdade de gênero, Simone Tebet lançou sua candidatura pelo MDB reforçando a cartada feminista. Disse que é preciso ter mais mulheres na política. Só não explicou por que não é necessário ter mais mulher em carvoarias ou trabalhando como estivadoras em portos, ou então mais homens em enfermarias. Igualdade, não? Ciência...

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